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O A-7P é um dos aviões que mais será "escrito" neste blog.
É o avião com que cresci. Apesar de nunca nele ter voado, há muitas histórias que vivi em que ele entra de alguma forma.
Este da foto, foi um dos 6 a resistir à lenta agonia da frota Corsair II.
Esta foto foi tirada na antiga placa da Esquadra 304 - Magníficos, situada onde é hoje a Porta de Armas da BA5.
Fazia parte de um grupo de 4 aparelhos que tinha acabado de aterrar. O 15515, 15509, 15531 e 15506.
Este último, nessa manhã, abortou a descolagem, mesmo antes de inicar a corrida na Pista 01, com a famosa "fuga hidráulica".
Eram tempos interessantes, onde por vezes as missões estavam revestidas de algumas peripécias. Mas eram essas "aventuras" que davam magia a cada vôo do A-7P.
2 Comentários:
Naturalmente é uma reflexão que não é nova, mas que deriva da tua reflexão sobre o interesse pelo A-7P.
Eu próprio poderia porventura deambular pelas palavras por forma a contar uma história do porquê do meu próprio interesse pelo SLUF.
O meu interesse que deriva de um apelido que me foi dado e não por um interesse que já possuisse por este avião.
Volvidos mais de 20 anos sobre o sucedido, o momento a partir do qual passei a ser chamado de "A-7" por toda a gente, ainda há quem só me trate assim.
Ainda hoje há quem pense que eu não tenho outro nome.
Mas isso, são outras histórias.
Rui "A-7P" Ferreira
(no.5513)
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