Nota: No momento em que tento publicar este post, o Blogger não me permite publicar fotos, pelo que este post, contra o que é regra de ouro do Pássaro de Ferro, não terá nenhuma foto a ilustrá-lo.
terça-feira, 25 de julho de 2006
VOAR MENOS
terça-feira, 25 de julho de 2006 às 14:09
Nota: No momento em que tento publicar este post, o Blogger não me permite publicar fotos, pelo que este post, contra o que é regra de ouro do Pássaro de Ferro, não terá nenhuma foto a ilustrá-lo.
sexta-feira, 21 de julho de 2006
ALFA 1
sexta-feira, 21 de julho de 2006 às 19:49
quarta-feira, 19 de julho de 2006
RESPIRAR... EM VÔO
quarta-feira, 19 de julho de 2006 às 15:56
domingo, 16 de julho de 2006
SEMPRE O A-7P
domingo, 16 de julho de 2006 às 20:43
A-7P em pleno vôo - Foto: Pedro Mendonça
sexta-feira, 14 de julho de 2006
OUTROS PÁSSAROS -2
sexta-feira, 14 de julho de 2006 às 19:20
A-310 a descolar de Lisboa - Foto: Alexandre Pontes - Airliners.net
quarta-feira, 12 de julho de 2006
domingo, 9 de julho de 2006
PÁSSARO DE VIDRO (Actualizado)
domingo, 9 de julho de 2006 às 11:55
Brincadeiras à parte (o que não deixa de ser contra-senso porque vou relatar um período em que a vida se fazia essencialmente de brincadeiras…) passo a relatar o meu primeiro contacto com as aeronaves da Cruz de Cristo:
Era um tempo em que não ficava mal aos homens usarem fatos brancos, botas de salto alto, suiça comprida e madeixas de cabelo a condizer. Digo isto porque me lembro perfeitamente do visual do condutor – amigo de meu pai - que me levou num Mercedes 220D branquinho (daqueles com faróis ao alto) até ao Campo de Futebol de Vila Nova de Poiares, onde iria acontecer uma largada de pára-quedistas.
E onde entra a Cruz de Cristo no meio de todo este cenário? É que os pára-quedistas foram largados por um Alouette III, designação que só vários anos mais tarde vim a saber. Por aquela época já chegaram as palavras “helicóptero” e “pára-quedista”.
Lembro-me ainda que foram duas palavras que aprendi a escrever no dia seguinte na escola. É que o ano era o de 1980, eu estava na 1ª classe e ainda não tinha chegado sequer à letra “q”, nem às palavras compostas, e o “h” que é mudo era uma letra muito manhosa…
Como epitáfio posso apenas acrescentar que o delírio foi quando o Alouette desceu no campo de futebol – pelado claro, ao gosto da época – para apanhar os pára-quedistas, e me fartei de comer pó e areia, mas valeu a pena. Escusado será dizer também, que daí em diante e até novas aventuras, os desenhos que passei a fazer deixaram de ter aviões de asas redondas e muitas janelas, e passaram a retratar umas máquinas estranhas, tipo libélulas, com uma grande cabeça em vidro e uma ventoinha em cima.
Paulo "Wildething 07" Mata
quinta-feira, 6 de julho de 2006
A-7 NO F-16
quinta-feira, 6 de julho de 2006 às 17:52
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Eu sempre tive a esperança que, de alguma maneira, o F-16 deveria ter algo em comum com o "meu" A-7P.
Pela foto deste F-16, o 15114 QRA quando sobrevoou Bragança num recente evento aeronáutico, percebe-se que a semelhança está no rasto de fumo que se torna demasiado parecido com o do A-7P, à medida que o piloto acelera o PW F100 220E do seu avião.
Portanto, pode afirmar-se que há um pouco de A-7P em cada F-16.
quarta-feira, 5 de julho de 2006
15118 na escala 1/72
quarta-feira, 5 de julho de 2006 às 19:28
(c) A. Luís
Apresento-vos o kitt que neste momento estou a terminar de construir. É o F-16B s/n 15118, nas escala 1/72. Como disse, está em fase de acabamentos. Falta colocar as estações 3 e 7, pintar as luzes de identificação e envernizar o modelo com verniz matt. As fotos apresentam-no numa espécie de shelter que tenho para proteger do pó enquanto decorre a sua construção.
Para o abrigar e terminar um diorama, estou a construir um "Weather Shelter", na mesma escala 1/72, em tudo semelhante aos existentes em Monte Real. Quando estiver pronto, mostrá-lo-ei!
O modelismo é uma forma de respirar. É uma maneira de ter em casa os aviões de que gostamos e que durante a sua montagem nos proporcionam muitas horas de prazer e de calma.
O modelismo é uma daquelas coisas que obrigam a estar concentrado e a esquecer quase tudo o que nos rodeia. E este alheamento é tanto mais necessário, quanto é complicada e intensa a nossa vida.
Assim, por vezes é bom, é obrigatório parar e mergulhar na calma que o modelismo (uma actividade solitária) proporciona.
domingo, 2 de julho de 2006
"A-7" - UM NOME E UMA HISTÓRIA... - Parte III
domingo, 2 de julho de 2006 às 19:42
Todos os anos passei a contactar, uma vez que fosse, com os aviões, nos encontros nacionais, que têm sempre lugar numa base aérea, e comecei também a contactar mais de perto com as diferentes gerações de Especialistas, desde o tempo da Aeronáutica Naval e Aeronáutica Militar, à actualidade. Uma experiência fantástica de partilha de vivências e, claro, de histórias de aviões.
Logo no primeiro ano pude ter o meu primeiro contacto mais de perto com o A-7P, o que foi fantástico. Pude tocá-lo, e até sentar-me no "malogrado" 5548.
Foi também em meados dos anos 90 que comecei a tomar alguns passos concretos no sentido de escrever sobre aviões.
A decisão era óbvia e por mais um punhado de razões, comecei a escrever sobre o A-7P.
O fruto de um trabalho de cerca de dois anos de pesquisa, nomeadamente na BA5, em Monte Real, levou a um escrito que subiu ao "altar"da publicação na Revista Mais Alto, sendo que a partir daí, passei ainda mais a estar conotado com o A-7P, nomeadamente no seio daqueles que, como eu, são entusiastas da aviação militar portuguesa, e muito em especial de toda uma comunidade de "A-7óólicos".
Ainda colaborei com o então Maj. Rui Elvas no livro do A-7P, no final dos anos 90, livro esse que recebeu todo o meu apoio e empenho e além do mais cedi todo o material que possuía na altura sobre o tema.
Foi então a altura da retirada de serviço do A-7P, e mais uns quantos escrito sobre o tema, à laia de saudosismos de algibeira de alguém que, na verdade nunca trabalhou com aviões, muito menos com este. Ainda assim posso-me orgulhar, nessa altura de um ou dois textos muito simpáticos sobre o SLUF.
Acho que por agora é tudo.
E queria eu apenas explicar o meu apelido.
Agora que falo nisso, recordo-me de alguém que um dia me perguntou porque raio me chamava A-7, pensando esse alguém que era eu um qualquer "convencido" de que percebia o que quer que fosse sobre o assunto. Ficou espantado com a história simples do porquê do nome, e pela simplicidade humilde com que admiti, como admito, que pouco ou nada sei do assunto.
O que é a verdade.
Por: Rui "A-7" Ferreira
(no.5513)
P.S. - O apelido mais estranho de todos? Tem também a ver com aviões, na sua origem, pois foi o resultado de eu ter lido o nome de um avião, Supermarine Spitfire, numa caixa de um kit, utilizando uma pronúncia estranhamente acentuada. De resto foi apelido que durou poucos anos.
Não o sei escrever, só mesmo dizer, ainda que agora, à distância de todos estes anos, possa não ser muito exacto na pronúncia, mas cá vai: "SCHRBE".
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