F-16A 15117 fotografado em Maio de 2006 - (c) A. Luís
Actualmente, na era do F-16, nós, os aficionados pela causa do ar e cultores do Viper, confrontados com a perspectiva de os observar, interrogamo-nos sobre como se apresentam os nossos olhos os aviões.
O F-16 tem, relativamente ao anterior inquilino de Monte Real, a vantagem de se poder apresentar de diversas formas, qualquer delas reveladoras de "um avião diferente".
O F-16 tem, relativamente ao anterior inquilino de Monte Real, a vantagem de se poder apresentar de diversas formas, qualquer delas reveladoras de "um avião diferente".
Nas imagens apensas, surge o 15117 em configuração "limpa" ou, como também se diz, "interno" e numa outra com wing galons de 370.
Também já o encontrei com centre line.
Sendo a minha formação académica na área das artes, é sempre interessante verificar como os elementos menores, conjugados com a forma principal, a condicionam tão marcadamente, fazendo quase crer que se tratam de objectos diferentes quando, na verdade, são o mesmo.
A estética é uma noção presente em tudo o que nos rodeia e é, sempre, demasiado subjectiva, para ser estancada entre determinados parâmetros, pese embora eles existam em teoria.
Neste caso dos aviões e perante a forma como cada um os admira, não se pode falar de estética, mas de estéticas.
Só por isso, como objecto de arte, o avião é sempre belo, (e repare-se que existe o feio belo) apresente-se ele como se apresentar!
O F-16, sendo efectivamente um avião belo (diria mesmo um belo avião belo) evidentemente, não foge a essa regra. Confirma-a!
1 Comentários:
Só meia dúzia de tipos como nós é que é capaz de afirmar que existe ARTE nestes pássaros de ferro.
pronto , há quem nos achem meios "apanhadinhos" do clima..."tolinhos"...parolos, entre muitas outras coisas piores que nem mereçem comentários ou resposta. lol lol
Abraço
Enviar um comentário