Terei assim que corrigir vários pontos na referida estória, começando por reenquadrá-la no dia 5 de Setembro de 1988 e não em Julho como mencionado. Merece-me ainda reparo o facto de termos realmente chegado a ver A-7s no ar, embora isso tenha acontecido enquanto percorríamos os tais
O terceiro reparo tem a ver com o Mirage belga que estava estacionado na placa da 304 e do qual vimos a substituição de motor, que era um Mirage 5 e não um Mirage III, conforme mencionado.
Recordo-me da especulação que movemos à volta da presença do dito Mirage, pelo facto da sua camuflagem ser perfeitamente idêntica à dos nossos A-7: que era um destacamento para ficar em Portugal e por isso aquela camuflagem, que teria tido uma emergência no ar e sido obrigado a aterrar em LPMR, etc. Nunca o chegámos a saber mas o mais certo é que tenha sido um avião que não teria regressado à Bélgica de um squadron exchange, devido à avaria.
Sei também que comprei na Figueira da Foz da parte da manhã, um kitt de um T-33 à escala 1/72, que ainda hoje possuo.
Estas correcções foram possíveis porque ao contrário do nosso comandante do Pássaro eu pude fazer batota e não me socorrer apenas da minha memória. As correcções vieram de uma agenda onde já na altura apontava os acontecimentos aeronáuticos que visualizava, numa espécie de génese de spotting. Embora por aqueles dias estivesse longe de saber o que isso era.
1 Comentários:
Penitencio-me pelos lapsos de memória...
..E agradeço, penhorado, a reposição da verdade.
Mesmo não sendo comedor compulsivo de queijo, dá-me a ideia que o melhor é não comer mesmo nenhum!... ;)
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