Se há imagem que guardo de modo quase religioso, este postal é sem dúvida "O Postal!"
Obtive-o pouco tempo depois da chegada dos primeiros A-7P a Portugal.
Recordo-mo bem de, durante largos anos, esta foto, juntamente com uma outra que conto mostrar em breve, serem as únicas que tinha, ilustrando o "meu" avião.
São pequenos-grandes tesouros que alimentaram anos a fio a paixão, talvez uma das únicas e descomprometidas paixões que ainda hoje, volvidos tantos anos, não esmorece.
A frase-lema deste Pássaro de Ferro, que este mês de Maio completa 2 anos, está ali, bem viva: "Paixão pelos aviões!"
Obtive-o pouco tempo depois da chegada dos primeiros A-7P a Portugal.
Recordo-mo bem de, durante largos anos, esta foto, juntamente com uma outra que conto mostrar em breve, serem as únicas que tinha, ilustrando o "meu" avião.
São pequenos-grandes tesouros que alimentaram anos a fio a paixão, talvez uma das únicas e descomprometidas paixões que ainda hoje, volvidos tantos anos, não esmorece.
A frase-lema deste Pássaro de Ferro, que este mês de Maio completa 2 anos, está ali, bem viva: "Paixão pelos aviões!"
2 Comentários:
caríssimos,
Desde que sigo atentamente este Blog que tenho uma dúvida sobre a filosofia do mesmo. Dado o reduzido número de comments e a falta de respostas a perguntas ou sugestões que surgem nos mesmos, gostaria de lhes perguntar se existe uma filosofia "comunitária" de diálogo com os leitores ou se o fim primário é apenas uma exposição estática dos posts? obrigado pela atenção.
Caro Pedro!
A filosofia do blog é a "paixão pelos aviões".
Não se trata de um blog de actualidade, nem sequer um fórum de discussão. Há espaços óptimos para isso, alguns deles com ligação directa a partir do "Pássaro de Ferro". É um espaço de histórias, opiniões e imagens, sobre a aviação em geral e portuguesa em particular.
O facto de ser pouco comentado não é da responsabilidade do seu "comandante" e respectivo "pessoal navegante", pois que os comentários são absolutamente livres.
Lamento discordar de si quando afirma que não respondemos a questões. Fazêmo-lo, obviamente, desde que a resposta esteja ao nosso alcance ou, antes disso, desde que nos coloquem questões, facto que raramente tem acontecido!
Volte sempre!
Cumprimentos.
António Luís
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