Infelizmente para mim, não voo muito. Mas pelos voos que já fiz, felizmente já não chegam os 10 dedos da mão para os contar, cada um deles foi diferente do outro.
Neles, frequentemente, tento entrar no espírito do "Homem do Monolugar", aquele que voa sozinho com a sua máquina, não aquele que, como eu, voa com mais 100 ou 200 pessoas, muitas vezes longe da janela para onde se espreita o imenso céu sobre as coisas, ouvindo os sons que a Terra tem nos seus dias. O céu é fuga. Voar é a busca do silêncio, duma cama feita de nuvens, ter e Terra aos pés e o sol como companheiro de brilho... É ver tudo e não ver nada, é assumir por mil verdades que a nossa escala é imensamente pequena ante a grandeza do que nos cobre todos os dias e todas as horas.
Por tudo isto, como é sortudo, o "Homem do Monolugar"!
Neles, frequentemente, tento entrar no espírito do "Homem do Monolugar", aquele que voa sozinho com a sua máquina, não aquele que, como eu, voa com mais 100 ou 200 pessoas, muitas vezes longe da janela para onde se espreita o imenso céu sobre as coisas, ouvindo os sons que a Terra tem nos seus dias. O céu é fuga. Voar é a busca do silêncio, duma cama feita de nuvens, ter e Terra aos pés e o sol como companheiro de brilho... É ver tudo e não ver nada, é assumir por mil verdades que a nossa escala é imensamente pequena ante a grandeza do que nos cobre todos os dias e todas as horas.
Por tudo isto, como é sortudo, o "Homem do Monolugar"!
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