Um dos aviões da antiga União Soviética e do Pacto de Varsóvia, no auge da guerra fria, que sempre me causou mais "arrepios" foi o Mig-27 "Flogger D".
A coisa tomou maiores proporções quando na "mítica" enciclopédia "Aviões de Guerra" ele surge envolto numa aura de quase mistério, tudo agravado pelas fotos de má qualidade, sobretudo as que reportavam, justamente, para os aparelhos soviéticos.
A mesma enciclopédia alcunhava esse aparelho pelo "Mig nariz de pato", devido ao nariz achatado do avião, fazendo lembrar, evidentemente, o nariz de um pato.
Estes aparelhos eram comparados, entre outros, com o F-16, dando-se como certo que se tratava de um tenebroso avião de ataque, derivado do Mig-23, equipado com um motor mais capacitado para o bombardeio, o "Tumansky R-29B-300 Turbojet".
Ora, escusado será dizer que se tratava, em certa medida de um embuste, pois estes aparelhos eram bastante limitados, sob vários aspectos. Talvez a sua melhor capacidade fosse a velocidade que atingiam; Mach 1.7 no caso do Mig 27 e Mach 2.3 no caso do Mig-23. Aliás, a guerra fria proporcionava muito estas situações. O facto de os países do antigo Pacto de Varsóvia estarem muito controlados pela União Soviética, limitava a informação e em muitos casos, como talvez este em apreço neste texto, a "montanha paria um rato". Seja como for, o Mig-27, como o seu "irmão Mig-23" e outros mais velhos ficarão, obviamente com o seu lugar cativo na história da aviação militar mundial. Para mim e rematando a história, o Mig-27 será sempre um avião, no mínimo... "tenebroso"!
A coisa tomou maiores proporções quando na "mítica" enciclopédia "Aviões de Guerra" ele surge envolto numa aura de quase mistério, tudo agravado pelas fotos de má qualidade, sobretudo as que reportavam, justamente, para os aparelhos soviéticos.
A mesma enciclopédia alcunhava esse aparelho pelo "Mig nariz de pato", devido ao nariz achatado do avião, fazendo lembrar, evidentemente, o nariz de um pato.
Estes aparelhos eram comparados, entre outros, com o F-16, dando-se como certo que se tratava de um tenebroso avião de ataque, derivado do Mig-23, equipado com um motor mais capacitado para o bombardeio, o "Tumansky R-29B-300 Turbojet".
Ora, escusado será dizer que se tratava, em certa medida de um embuste, pois estes aparelhos eram bastante limitados, sob vários aspectos. Talvez a sua melhor capacidade fosse a velocidade que atingiam; Mach 1.7 no caso do Mig 27 e Mach 2.3 no caso do Mig-23. Aliás, a guerra fria proporcionava muito estas situações. O facto de os países do antigo Pacto de Varsóvia estarem muito controlados pela União Soviética, limitava a informação e em muitos casos, como talvez este em apreço neste texto, a "montanha paria um rato". Seja como for, o Mig-27, como o seu "irmão Mig-23" e outros mais velhos ficarão, obviamente com o seu lugar cativo na história da aviação militar mundial. Para mim e rematando a história, o Mig-27 será sempre um avião, no mínimo... "tenebroso"!
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