Regressa ao Pássaro de Ferro, mais um ícone da guerra fria. Desta vez, trata-se do Tupolev Tu-95 "Bear", uma espécie de "concorrente" do B-52 já aqui trazido também pela mão do Paulo Mata, num irrepreensível texto, devidamente enquadrado e com banda sonora suporte.
O TU-95 foi e é um bombardeiro estratégico de origem Russa (ex-união Soviética) e era, na altura mais escaldante da guerra fria, um dos pesos-pesados da argumentação bélica do leste e do Pacto de Varsóvia.
É impulsionado por quatro potentes turbo-propulsores Kuznetsov NK-12, que fazem do Tu-95, ainda hoje, o mais rápido dos aviões com este tipo de motor, já que pode alcançar velocidades na ordem dos 920 Km/h.
Estes aparelhos foram "apanhados" inúmeras vezes por aviões ocidentais (conforme documentam as fotos), sobretudo sobre o norte da Europa quando os aviões de ambos os lados se "arriscavam" a sobrevoar o lado do inimigo.
O Tu-95 - o "Urso", é um avião com grande capacidade de transporte e largada de armamento, incluindo o nuclear, pelo que foi sempre considerado com enorme cuidado nas negociações sobre desarmamento que ocorriam frequentemente entre a NATO/EUA e o Pacto de Varsóvia.
Desde o seu primevo voo, já passaram mais de 50 anos, pelo que estamos perante um caso de sucesso e longevidade no campo da aviação militar global. O TU-95 continua activo como esta foto de finais de 2007 documenta, colocando lado-alado uma "antiguidade" com uma novidade ocidental, o F-22 Raptor.
O ocidente, de resto, não possui nenhum aparelho que lhe seja comparável, mormente no que respeita, como já se aludiu, ao tipo de motorização.
É por isso que o contributo dos engenheiros aeronáuticos da antiga União Soviética é considerado absolutamente fundamental para o progresso da aviação mundial e que, para além deste TU-95, deu à luz vários outros aviões e até helicópteros que gravaram a ouro as páginas do engenho humano na arte de voar e que, paulatinamente, serão aqui percorridos e ilustrados.
O TU-95 foi e é um bombardeiro estratégico de origem Russa (ex-união Soviética) e era, na altura mais escaldante da guerra fria, um dos pesos-pesados da argumentação bélica do leste e do Pacto de Varsóvia.
É impulsionado por quatro potentes turbo-propulsores Kuznetsov NK-12, que fazem do Tu-95, ainda hoje, o mais rápido dos aviões com este tipo de motor, já que pode alcançar velocidades na ordem dos 920 Km/h.
Estes aparelhos foram "apanhados" inúmeras vezes por aviões ocidentais (conforme documentam as fotos), sobretudo sobre o norte da Europa quando os aviões de ambos os lados se "arriscavam" a sobrevoar o lado do inimigo.
O Tu-95 - o "Urso", é um avião com grande capacidade de transporte e largada de armamento, incluindo o nuclear, pelo que foi sempre considerado com enorme cuidado nas negociações sobre desarmamento que ocorriam frequentemente entre a NATO/EUA e o Pacto de Varsóvia.
Desde o seu primevo voo, já passaram mais de 50 anos, pelo que estamos perante um caso de sucesso e longevidade no campo da aviação militar global. O TU-95 continua activo como esta foto de finais de 2007 documenta, colocando lado-alado uma "antiguidade" com uma novidade ocidental, o F-22 Raptor.
O ocidente, de resto, não possui nenhum aparelho que lhe seja comparável, mormente no que respeita, como já se aludiu, ao tipo de motorização.
É por isso que o contributo dos engenheiros aeronáuticos da antiga União Soviética é considerado absolutamente fundamental para o progresso da aviação mundial e que, para além deste TU-95, deu à luz vários outros aviões e até helicópteros que gravaram a ouro as páginas do engenho humano na arte de voar e que, paulatinamente, serão aqui percorridos e ilustrados.
1 Comentários:
O Bear e o B-52 são exemplos de uma época sombria, porém que resultou em máquinas maravilhosas. A versão civil dele, o TU-114 Rossiya assombrou o mundo na visita de Kruschev à Londres.
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