sexta-feira, 27 de março de 2009
às
14:00
14:00
António Luís
4 comments
F-16 da FAP em QRA (Quick Reaction Alert)Eurofighter - Espanha
"Na manhã do dia 27 de Março de 2009, o Sistema de Defesa Aérea Espanhol, no âmbito da Defesa Aérea Integrada para a Europa da NATO (NATINADS), alertou a Força Aérea Portuguesa, que teria no seu território uma situação suspeita com uma aeronave ligeira civil. A aeronave suspeita teria vindo do Norte de África e, após ter evoluído em espaço aéreo espanhol, dirigia-se para o espaço aéreo português, estando a ser acompanhada por aviões de combate – Eurofighter – espanhóis.
De imediato a Força Aérea Portuguesa activou as aeronaves de combate F16, que estão de alerta permanente na Base Aérea de Monte Real.
Seguida por radares de defesa aérea portugueses e espanhóis, a aeronave suspeita entrou em espaço aéreo português, onde os Eurofighters espanhóis passaram a operação para os F16 portugueses. A Força Aérea manteve as autoridades policiais informadas do evoluir da missão, a fim de poderem actuar em conformidade no terreno.
A aeronave civil acabou por ser forçada a aterrar no aeródromo da Praia Verde, perto de Monte Gordo, no Sotavento Algarvio, por um F16 português, onde as autoridades policiais tomaram conta da situação."
Press Release 20/09 - Força Aérea Portuguesa
Posted in: Alerta,Força Aérea Portuguesa
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4 Comentários:
Em 1º lugar...grande blogue...visita obrigatória para mim se bem que no silêncio, parabéns pelo trabalho.
Em 2º Lugar resta a pergunta que um leigo faz nesta situação : as autoridades em terra tomaram conta da situação ? como ? que se passou em termos de coordenação para se ordenar a aterragem num lugar onde não existia autoridade pronta a actuar ? é impressão minha ou algo correu mal ?
A coordenação das forças e serviços de segurança no terreno, de acordo com o Plano, passa primeiro pela activação da força territorial com actuação na área do incidente.
Neste caso, foi primeiro a GNR do posto de Monte Gordo, que em simultâneo pediu reforços à região. A Guarda activou áreas de segurança no Algarve, chegando o alerta a Évora.
Em pouco tempo chegaram homens e cães. Os inspectores da PJ de Faro também apareceram quase de imediato.
Tudo porque o piloto da FAP continuou a transmitir indicações visuais, via rádio para o seu Comando, que por sua vez as fornecia às forças e serviços no terreno.
Falta o trabalho "no chão" para limpar o sarampo a estes meliantes ...
Boa "21"!!
Ass. Rui Ferreira
Acho muito estranho o que se passou cá em baixo
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