A-7P 5539 fotografado em Monte Real
Este é um dos (poucos) A-7P que nunca vi presencialmente.
A sua matrícula esteve, por isso, muito tempo arredada dos meus registos (quase) meticulosos que ao longo dos anos fui fazendo.
Nem tão pouco nas minhas incursões à BA5, no seu tempo (duas ou três...), o encontrei por lá...
Reportando-nos à sua história, sempre apetecível quando se trata de um Corsair II, temos:
BuAer EUA: 153226
Data de chagada a Portugal: 15 de Julho de 1985
Horas de voo à chegada a Portugal: 3617:40
Horas de voo ao serviço da FAP: 752:20
Retirado do activo em: 20 de Março de 1990
A sua matrícula esteve, por isso, muito tempo arredada dos meus registos (quase) meticulosos que ao longo dos anos fui fazendo.
Nem tão pouco nas minhas incursões à BA5, no seu tempo (duas ou três...), o encontrei por lá...
Reportando-nos à sua história, sempre apetecível quando se trata de um Corsair II, temos:
BuAer EUA: 153226
Data de chagada a Portugal: 15 de Julho de 1985
Horas de voo à chegada a Portugal: 3617:40
Horas de voo ao serviço da FAP: 752:20
Retirado do activo em: 20 de Março de 1990
Este aparelho, como se constata, não chegou a estar 5 anos no activo. Tanto quanto era usual na altura, terá sido encostado para ser canibalizado. Aliás, pelas notas conhecidas, não chegou a fazer nenhuma grande revisão nas OGMA, confirmando-se também (basta ver as marcas/inscrições junto ao canopy) que manteve até ao seu abate, a pintura original efectuada na Vought, nos EUA.
É fácil perceber que terá sido uma das células que viriam em pior estado, facto que terá apressado o seu "encosto" precoce, comparativamente com aparelhos que chegaram na mesma altura a Portugal, muito embora eu não consiga provar que tenha sido esse "um "ou "o" critério. Pela observação das datas de abate de alguns aparelhos, percebe-se que o 5528 foi abatido cerca de um ano antes do 5539 e o 5538 um mês antes - (13/02/1990).
Estes aparelhos, juntamente com outros (5502, 5513 e 5541, que foram abatidos em 1990 os dois primeiros e em 1987 o 5541), terão sido os "sacrificados" em nome da operacionalidade da restante frota.
A célula do 5539, em apreço neste texto, ou o que resta dela, permanece em Beja, nos "calabouços" da Base Aérea nº 11
É fácil perceber que terá sido uma das células que viriam em pior estado, facto que terá apressado o seu "encosto" precoce, comparativamente com aparelhos que chegaram na mesma altura a Portugal, muito embora eu não consiga provar que tenha sido esse "um "ou "o" critério. Pela observação das datas de abate de alguns aparelhos, percebe-se que o 5528 foi abatido cerca de um ano antes do 5539 e o 5538 um mês antes - (13/02/1990).
Estes aparelhos, juntamente com outros (5502, 5513 e 5541, que foram abatidos em 1990 os dois primeiros e em 1987 o 5541), terão sido os "sacrificados" em nome da operacionalidade da restante frota.
A célula do 5539, em apreço neste texto, ou o que resta dela, permanece em Beja, nos "calabouços" da Base Aérea nº 11
1 Comentários:
Realmente mete dó, mais vale irem para a sucata..é melhor do que definharem desse modo inglório..
ENGAED.
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