Cada avião é um avião.
Tem identidade própria, uma "alma", uma história, um ruído, um pormenor...
Para mim que, um pouco contra a maré, tento ainda acreditar que sou modelista, ter uma réplica de determinado avião em casa, para além do trabalho (muitas horas) que dá a montar (e muitas vezes este "trabalho" é sinónimo de imenso prazer!), dá também algumas dores de cabeça.
E essa dor consubstancia-se na escolha da matrícula a atribuir ao avião.
A decisão é complicada. Ou melhor, tenho tendência a complicar a decisão.
O critério é completamente irracional, ou seja, não há razão objectiva na sua escolha. Ela é meramente drástica, fruto/produto de mil dilemas.
A começar pelo estético.
Os números têm uma estética e a sua combinação, algo perfeitamente claro numa matrícula, é, repito, muito estética.
Tem identidade própria, uma "alma", uma história, um ruído, um pormenor...
Para mim que, um pouco contra a maré, tento ainda acreditar que sou modelista, ter uma réplica de determinado avião em casa, para além do trabalho (muitas horas) que dá a montar (e muitas vezes este "trabalho" é sinónimo de imenso prazer!), dá também algumas dores de cabeça.
E essa dor consubstancia-se na escolha da matrícula a atribuir ao avião.
A decisão é complicada. Ou melhor, tenho tendência a complicar a decisão.
O critério é completamente irracional, ou seja, não há razão objectiva na sua escolha. Ela é meramente drástica, fruto/produto de mil dilemas.
A começar pelo estético.
Os números têm uma estética e a sua combinação, algo perfeitamente claro numa matrícula, é, repito, muito estética.
Mas é sobretudo histórica. Ou seja: onde esteve este avião, quem o voou, quantas vezes o vi em fotos e ao vivo, que dados tenho sobre ele, porquê não outro e porquê este?!...
Acreditem. O dilema é duro de roer. Resolvo-o não resolvendo. Decido e depois anulo a decisão para depois a voltar a tomar.
É uma problemática.
A sensação que fica é a mesma que o leitor deste texto experimentará quando chegar ao fim, isto é, "este gajo escreveu para aqui umas linhas e acabou por não explicar nada sobre a problemática das matrículas dos aviões. Não se percebe o que quis dizer e acabei por não perceber qual o critério que ele adopta para atribuír uma matrícula aos seus modelos!"
Não se preocupem. Eu também não!...
Nota: Em breve, uma história, concreta, sobre um caso concreto e que, finalmente, dará a conhecer o porquê deste texto que acabaram de ler. Não percam!
Acreditem. O dilema é duro de roer. Resolvo-o não resolvendo. Decido e depois anulo a decisão para depois a voltar a tomar.
É uma problemática.
A sensação que fica é a mesma que o leitor deste texto experimentará quando chegar ao fim, isto é, "este gajo escreveu para aqui umas linhas e acabou por não explicar nada sobre a problemática das matrículas dos aviões. Não se percebe o que quis dizer e acabei por não perceber qual o critério que ele adopta para atribuír uma matrícula aos seus modelos!"
Não se preocupem. Eu também não!...
Nota: Em breve, uma história, concreta, sobre um caso concreto e que, finalmente, dará a conhecer o porquê deste texto que acabaram de ler. Não percam!
1 Comentários:
Está situação das matrículas é fácil e só quem está no meio é que sabe mas posso dize-vos que cada registo tem haver com o tipo de missão: instrução, combate, busca e salvamento etc. Os dois primeiros algarismos assim o identificam.
Abc
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