A plataforma C-295 Persuader, recentemente introduzida na Força Aérea Portuguesa, demonstra que é possível rentabilizar ao máximo um meio aéreo.
Cada vez mais os aviões são concebidos de forma a responder a variadas missões, desconstruindo uma espécie de mito que vigorou em outros tempos, alimentado pela ideia de que deveria haver um determinado tipo de avião para determinada missão, necessário que era dar resposta às construtoras e respectivo apetite criador e vendedor, que havia.
O panorama económico e até de relação de forças e posicionamento estratégico actual impõe, de certa forma, esta nova perspectiva relativamente à produção de novos meios aéreos, sobretudo na área militar, para onde se olha, quer se aceite ou não, sempre com uma desconfiança de comadres, face às verbas que aí se aplicam. Tudo isto faz sentido tendo em conta o factor material, humano e, até certo ponto, ambiental.
O C-295 e outros aparelhos da sua geração respondem de forma cabal a essa nova concepção, aliando o "espírito" de um avião militar, pronto a ser usado com arma (possua ou não armamento real) e também como plataforma de apoio à sociedade e às suas necessidades, consubstanciando, uma e outra apetência, no espirito e na letra das missões que estão confiadas, neste caso, à Esquadra 502!
Cada vez mais os aviões são concebidos de forma a responder a variadas missões, desconstruindo uma espécie de mito que vigorou em outros tempos, alimentado pela ideia de que deveria haver um determinado tipo de avião para determinada missão, necessário que era dar resposta às construtoras e respectivo apetite criador e vendedor, que havia.
O panorama económico e até de relação de forças e posicionamento estratégico actual impõe, de certa forma, esta nova perspectiva relativamente à produção de novos meios aéreos, sobretudo na área militar, para onde se olha, quer se aceite ou não, sempre com uma desconfiança de comadres, face às verbas que aí se aplicam. Tudo isto faz sentido tendo em conta o factor material, humano e, até certo ponto, ambiental.
O C-295 e outros aparelhos da sua geração respondem de forma cabal a essa nova concepção, aliando o "espírito" de um avião militar, pronto a ser usado com arma (possua ou não armamento real) e também como plataforma de apoio à sociedade e às suas necessidades, consubstanciando, uma e outra apetência, no espirito e na letra das missões que estão confiadas, neste caso, à Esquadra 502!
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