Este fim de semana vi, num daqueles canais que a pressa do zapping tantas vezes faz crer que nem existem - no caso o Discovery Turbo - um magnífico documentário sobre os pilotos de testes da Força Aérea Norte Americana.
Naquele programa, para além da abordagem feita para o senso comum, com janela para algum "sensacionalismo" e para a habitual exaltação do "espírito americano", que por exemplo em alguns cinematográficos épicos de massas é usada e abusada, a realidade profissional daqueles homens deixou-me reforçada e positivamente impressionado.
Pelas entrevistas feitas a alguns pilotos de testes, ficou a perceber-se o génio e a coragem que denotam na sua missão, não receando os perigos e o estatuto bem "no fio da navalha" que lhes está intrínseco.
No caso, foi um episódio dedicado aos testes para a produção/aperfeiçoamento do F/A-18E, Super Hornet em que, em cada voo de testes, o piloto enfrentou variadas dificuldades, algumas delas de extrema gravidade, sendo que, em todas elas, o sangue frio e o raciocínio rápido e apto estabeleceu a diferença entre a vida e a morte, entre a perda e o ganho de uma aeronave.
Fica-se também a perceber quanto e quão complexo é o caminho para tornar operacional uma aeronave, no caso de um avião de combate, muito para além do simples "corpo/identidade" do avião", mas sobretudo o que o faz voar e operar de determinada maneira e com definidos propósitos, sejam eles militares ou não.
Os Pilotos de Testes (Pilotos com "P" grande), são homens cuja entrega e profissionalismo faz com que outros homens tenham a sua vida facilitada aquando da "entrega" do avião, já com os sistemas devidamente testados/aperfeiçoados, proporcionando o eficaz cumprimento das missões a que se destinam.
Esta análise é obviamente extensível à aviação civil, de cuja evolução e segurança tantos milhões de pessoas dependem todos os dias nos céus do planeta.
Naquele programa, para além da abordagem feita para o senso comum, com janela para algum "sensacionalismo" e para a habitual exaltação do "espírito americano", que por exemplo em alguns cinematográficos épicos de massas é usada e abusada, a realidade profissional daqueles homens deixou-me reforçada e positivamente impressionado.
Pelas entrevistas feitas a alguns pilotos de testes, ficou a perceber-se o génio e a coragem que denotam na sua missão, não receando os perigos e o estatuto bem "no fio da navalha" que lhes está intrínseco.
No caso, foi um episódio dedicado aos testes para a produção/aperfeiçoamento do F/A-18E, Super Hornet em que, em cada voo de testes, o piloto enfrentou variadas dificuldades, algumas delas de extrema gravidade, sendo que, em todas elas, o sangue frio e o raciocínio rápido e apto estabeleceu a diferença entre a vida e a morte, entre a perda e o ganho de uma aeronave.
Fica-se também a perceber quanto e quão complexo é o caminho para tornar operacional uma aeronave, no caso de um avião de combate, muito para além do simples "corpo/identidade" do avião", mas sobretudo o que o faz voar e operar de determinada maneira e com definidos propósitos, sejam eles militares ou não.
Os Pilotos de Testes (Pilotos com "P" grande), são homens cuja entrega e profissionalismo faz com que outros homens tenham a sua vida facilitada aquando da "entrega" do avião, já com os sistemas devidamente testados/aperfeiçoados, proporcionando o eficaz cumprimento das missões a que se destinam.
Esta análise é obviamente extensível à aviação civil, de cuja evolução e segurança tantos milhões de pessoas dependem todos os dias nos céus do planeta.
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