Se há "objecto voador" que sempre me fascinou, o Zepplin é O objecto.
Na minha simplificada visão infantil, quando os via na televisão nos documentários sobre a História da Aviação, ficava literalmente esmagado pela sua dimensão, mas pior do que isso, pelo seu aspecto.
A sua forma lembrava-me a de uma bomba gigante, pelo que várias vezes dei por mim absolutamente "aterrado" perante o eventual poder de destruição de uma "bomba" daquele tamanho.
A coisa adensou-se no dia em que vi o documentário sobre o LZ 129 e o seu acidente, ocorrido em 1937 quando tentava aterrar em New Jersey.
Ora, quando percebi que o Zepplin em questão era um "pacífico" meio de transporte transatlântico, o meu espírito tranquilizou-se.
Hoje, volvidos estes anos e percebida a história dos Zeplin, ganha substância a ideia de que a vontade humana de voar e anular distâncias não se detém nas formas tradicionais da fuselagem, das asas, estabilizadores e derivas, seja os motores a hélice ou a jacto.
Na altura, os Zepplin desafiavam os cânones formais e provou que era possível voar sob outras formas.
Olhando qualquer dos Zepplin que "pintaram" a história da aviação, percebe-se que serão uns objectos parecidos com muitos dos relatos que afirmam a existência de OVNI, dadas as suas formas "invulgares". Quem não soubesse o que eram essas "coisas estranhas" que se arrastavam pelos céus, seria levado a estas interpretações...
Na minha simplificada visão infantil, quando os via na televisão nos documentários sobre a História da Aviação, ficava literalmente esmagado pela sua dimensão, mas pior do que isso, pelo seu aspecto.
A sua forma lembrava-me a de uma bomba gigante, pelo que várias vezes dei por mim absolutamente "aterrado" perante o eventual poder de destruição de uma "bomba" daquele tamanho.
A coisa adensou-se no dia em que vi o documentário sobre o LZ 129 e o seu acidente, ocorrido em 1937 quando tentava aterrar em New Jersey.
Ora, quando percebi que o Zepplin em questão era um "pacífico" meio de transporte transatlântico, o meu espírito tranquilizou-se.
LZ 129 incendiando-se na manobra de aterragem em New Jersey
e que viria a marcar o fim comercial dos dirigíveis.
Ainda assim, as imagens impressionantes do incêndio que o destruiu não deixaram de fazer mossa no meu infantil imaginário, nada que, contudo, molestasse a minha incontida paixão por tudo o que voa.e que viria a marcar o fim comercial dos dirigíveis.
Hoje, volvidos estes anos e percebida a história dos Zeplin, ganha substância a ideia de que a vontade humana de voar e anular distâncias não se detém nas formas tradicionais da fuselagem, das asas, estabilizadores e derivas, seja os motores a hélice ou a jacto.
Na altura, os Zepplin desafiavam os cânones formais e provou que era possível voar sob outras formas.
Olhando qualquer dos Zepplin que "pintaram" a história da aviação, percebe-se que serão uns objectos parecidos com muitos dos relatos que afirmam a existência de OVNI, dadas as suas formas "invulgares". Quem não soubesse o que eram essas "coisas estranhas" que se arrastavam pelos céus, seria levado a estas interpretações...
Um dirigível de "recreio/publicidade" cruzando os céus de Chicago, nos EUA,
vendo-se as famosas Sears Towers em fundo.
Se o conceito está hoje abandonado (há dirigíveis apenas como aparelhos de turismo e recreio), pertencendo às prateleiras da história, não deixa de ser interessante assistir ao voo destas máquinas "estranhas" que, ainda hoje, não deixam de causar fascínio em qualquer mortal e sobretudo naqueles que como eu se dedicam à causa do ar.vendo-se as famosas Sears Towers em fundo.
Crédito das imagens do LZ 129
Crédito da imagem do dirigível sobre Chicago
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