O tempo passa e cedo começamos a perceber que, se tivermos sorte, vamos envelhecendo com a capacidade e o discernimento de olhar para trás com um sentimento sentido de saudade.
Foi o que aconteceu pouco antes de escrever estas pouquinhas linhas.
Andava lá por casa a arrumar umas coisas, e encontrei aquela que foi a minha primeira máquina fotográfica, se bem que, era do meu pai, eu apenas a tomava de assalto emprestada sempre que dela precisava.
Nestes tempos idos, tirei algumas fotos e sobretudo perdi a oportunidade de fazer muitas outras.
Foi o que aconteceu pouco antes de escrever estas pouquinhas linhas.
Andava lá por casa a arrumar umas coisas, e encontrei aquela que foi a minha primeira máquina fotográfica, se bem que, era do meu pai, eu apenas a tomava de assalto emprestada sempre que dela precisava.
Nestes tempos idos, tirei algumas fotos e sobretudo perdi a oportunidade de fazer muitas outras.
Das que fiz, ficam algumas que embora fraquinhas e desfocadas como esta acima, à descolagem do DGMFA, num frio dia de Janeiro de 1989, são no mínimo curiosas e carregadas de informação.
Vê-se lá em baixo, na OGMA, um oceano de Fiat G.91’s, distinguindo-se um ou outro bilugar, para além de dois C-130 e um Boeing 707.
Pelos meus apontamentos foi no meu primeiro voo, tínhamos recolhido por lá o Sarg. Fabrica, que deixamos para tratar de uns reparos quaisquer, em componentes dos FTB’s da Esquadra 702 os “Indomáveis do Norte”.
Vê-se lá em baixo, na OGMA, um oceano de Fiat G.91’s, distinguindo-se um ou outro bilugar, para além de dois C-130 e um Boeing 707.
Pelos meus apontamentos foi no meu primeiro voo, tínhamos recolhido por lá o Sarg. Fabrica, que deixamos para tratar de uns reparos quaisquer, em componentes dos FTB’s da Esquadra 702 os “Indomáveis do Norte”.
Saudade ...
2 Comentários:
Eina!
Eu sou desse tempo, lembro-me bem do Sargento Fabrica entre outros......
Que saudades.....
Eu também sou desse tempo. O Sargento Fabrica era um dos meus chefes de serviço. Grande Homem.
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