Com raízes que remontam à I Grande Guerra, quando alegadamente Ormer Locklear pela primeira vez abandonou a cabine do seu biplano para o reparar em voo, o Wingwalking depressa se tornou num atractivo dos festivais e desfiles aéreos da época.
Gozando da liberdade apenas restringida pelo senso (ou falta dele) de quem efectuava o número, devido à ausência de normas para a prática, várias foram as mortes ocasionadas pela modalidade, incluindo o pioneiro Ormer Locklear.
Isto não impediu no entanto que se formasse um sem-número de Circos Voadores, sendo porventura o mais célebre de todos o Gates Flying Circus.
Mais tarde a grande depressão dos anos 30 nos EUA refrearia o entusiasmo e número de praticantes, sendo simultaneamente a modalidade acompanhada finalmente de regras para uma prática segura.
Nos dias de hoje e na velha Europa, os Breitling Wingwalkers são a equipa que mantém esta tradição viva, com exibições sempre coloridas, desde 1987.
Este ano o Pássaro de Ferro teve oportunidade de registar três das suas exibições, das quais hoje aqui se apresenta testemunho.
Breitling rocks!
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