Recentemente, numa incursão a Monte Real, tive a oportunidade de fotografar algumas aproximações à pista, protagonizadas por dois aviões Epsilon TB-30 da Esquadra 101.
Aqueles pequenos grandes aviões que voam com a bandeira nacional e a Cruz de Cristo há mais de 20 anos são a base das aprendizagens do voo para os futuros pilotos da Força Aérea. São aviões que marcam os pilotos, que formam homens militares, porque é neles e por eles que se consubstancia uma vontade que tem o céu como limite. E o céu é infinito, pois claro!...
Portanto, muito antes de vermos aviões como os F-16 ou o C-130 ou helicópteros como o EH-101 em evolução e no cumprimento eficaz e tão importante das respetivas missões, nem sempre nos lembramos que antes de tudo isso, os candidatos a pilotos treinam o voo no pequeno Epsilon.
Por isso, vistas bem as coisas, ou vistas sob um ângulo não tão imediato, o Epsilon é dos aviões mais importantes da Força Aérea Portuguesa, bem como a Esquadra que o opera. Sem um e outra, nada é possível da forma tão eficaz .
Aproximação à pista 19 de Monte Real, com o aluno no banco de trás, "cego e às voltas com as agulhas e os instrumentos", numa situação típica da instrução nos novos pilotos.
Subida do 11418 aos céus, depois de um "low aproach Ronco" à pista 01 da BA5 de Monte Real.
Mais um "low aproach" à 19, com um céu entre o plúmbeo e o azul...
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