O Pássaro de Ferro, através do Paulo Moreno, apresenta mais um flashback, desta feita relativo a uma coleção de "calendários de bolso", cuja publicação ocorreu a meio da década de oitenta - 1986/87, por ocasião do 34º aniversário da Força Aérea.
São pequenas pérolas que retratam com apropósito uma época da Força Aérea Portuguesa (FAP), não só pelo retrato das aeronaves que operava, das quais restam o C-130 e o AL-III, mas por serem espécimes raros e na altura, meios para captar vocações na juventude.
Esta coleção que agora se publica, surge também um pára-quedista, uma força que na altura estava integrada na FAP e que fazia parte da noção de "ir para a Força Aérea".
Estas preciosidades surgiam num tempo em que era muito difícil e raro obter imagens das nossas aeronaves militares. Não existia internet e conceitos como spotting e dias a ele dedicados eram praticamente consideradas histórias de embalar meninos que gostavam de aviões... ou quase ficção científica, digamos.
Um avião que deixou tantas saudades e onde tantos pilotos aprenderam as regras da "caça"... T-33, no caso um RT-33A...
Os elegantes T-38, onde muitos pilotos ultrapassaram a barreira do som e o primeiro avião da FAP com afterburner...
Por isso mesmo, quando conseguíamos coisas destas, era como se entrássemos nas unidades aéreas para ver e tocar as aeronaves. E trazê-las no bolso era o melhor dos mundos!
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Imagens da então "Central de Publicações da Força Aérea" - Coleção Paulo Moreno.
Os "Asas de Portugal", voando os lendários T-37C.
Os A-7P Corsair II, as "grandes máquinas" da altura...
O SA-330 Puma que "resistiu" até há poucos anos, sempre para que outros vivessem!
O Fiat G-91. Um belo avião que marcou muitos militares, tanto em Portugal como em África!
O Allouete III, um helicóptero sem fim!
A nossa "fortaleza voadora". O C-130 Hércules.
Os elegantes T-38, onde muitos pilotos ultrapassaram a barreira do som e o primeiro avião da FAP com afterburner...
Um pára-quedista desce rumo ao solo.
Parte de trás dos calendários. Recuar um quarto de século...
Por isso mesmo, quando conseguíamos coisas destas, era como se entrássemos nas unidades aéreas para ver e tocar as aeronaves. E trazê-las no bolso era o melhor dos mundos!
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Imagens da então "Central de Publicações da Força Aérea" - Coleção Paulo Moreno.
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