O capitão Vincent Iervasi
disse que a RAAF participa no Red Flag a cada dois anos,
porque o treino é fundamental para o desenvolvimento da arma aérea australiana e para a sua capacidade para se juntar e operar junto com os aliados do país,
especialmente os EUA e a Grã-Bretanha, em operações de combate em grande
escala em todo o mundo.
Tal
como acontece com outras forças aéreas participantes, Iervasi referiu que
a RAAF traz propositadamente pilotos menos experientes de forma a poderem realizar aprendizagens válidas e úteis no seu dia a dia de pilotos de combate. O realismo do Red Flag permite que os pilotos enfrentem cenários que só são possíveis neste exercício e que contribuem de forma efetivamente válida para a sua progressão como pilotos.
O Red Flag reúne muitos ativos voadores e tecnológicos, que não estão habitualmente disponíveis para a RAAF em exercícios de menor porte em que participa. Vincent Iervasi alude ainda que a participação da RAAF neste exercício proporcionou, também, o início de uma
transição mais fácil para o Joint Strike Fighter, o F-35 "Lightning
II" no futuro próximo, na medida em que se começa a preparar chegada dessa nova geração de aviões de combate em que a Austrália está interessada e de todos os desafios a isso inerentes, seja nos conceitos de operação da aeronave, seja na familiarização com um aparelho de vanguarda e novos procedimentos de voo/operação.
Texto: USAF - Adaptação Pássaro de Ferro
Fotos: USAF
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