A geografia e o clima de Portugal foram desde cedo apontados como factores críticos para uma replicação aproximada dos atuais cenários operacionais: altas temperaturas, altitude e ambiente empoeirado.
Durante a Cerimónia de encerramento, realizada no Aeródromo de Manobra Nº1 – Ovar, o Tenente-General Carlos Tia, Comandante Aéreo, referiu que "a geografia e o clima são cruciais para este tipo de treino, mas não são condições suficientes. Soubemos desde o início que, às condições naturais, teríamos de juntar o nosso compromisso, as nossas excelentes capacidades de planeamento e as nossas ambições".
Visivelmente satisfeito com os resultados atingidos, o Comandante Aéreo referiu ainda a complexidade e o dinamismo do Exercício; por um lado, ao nível tático, onde cenários exigentes foram propostos aos países participantes; por outro, ao nível operacional, através das operações aéreas conjuntas, da rotação do comando das missões e do emprego de F-16 em apoio das missões dos helicópteros. Agradecendo aos países participantes e à equipa da Força Aérea que organizou o HOT BLADE 12, o General Carlos Tia referiu-se ao exercício como uma "vitória".
Durante a Cerimónia de encerramento, realizada no Aeródromo de Manobra Nº1 – Ovar, o Tenente-General Carlos Tia, Comandante Aéreo, referiu que "a geografia e o clima são cruciais para este tipo de treino, mas não são condições suficientes. Soubemos desde o início que, às condições naturais, teríamos de juntar o nosso compromisso, as nossas excelentes capacidades de planeamento e as nossas ambições".
Visivelmente satisfeito com os resultados atingidos, o Comandante Aéreo referiu ainda a complexidade e o dinamismo do Exercício; por um lado, ao nível tático, onde cenários exigentes foram propostos aos países participantes; por outro, ao nível operacional, através das operações aéreas conjuntas, da rotação do comando das missões e do emprego de F-16 em apoio das missões dos helicópteros. Agradecendo aos países participantes e à equipa da Força Aérea que organizou o HOT BLADE 12, o General Carlos Tia referiu-se ao exercício como uma "vitória".
O Exercício HOT BLADE 12 teve início no passado dia 4 de julho, em Maceda, Ovar; incluiu 700 horas de voo e mais de 300 saídas, estendidas por uma área de treino equivalente a metade do espaço aéreo de Portugal continental. Durante duas semanas, 700 militares austríacos, belgas, finlandeses, alemães, holandeses e portugueses e 23 helicópteros e 4 F-16 treinaram em território nacional, quase como em teatro de guerra. Às forças internacionais do HOT BLADE juntaram-se 2300 militares do Exército e da Marinha Portuguesa.
O HOT BLADE tornou-se assim no exercício de helicópteros mais complexo jamais feito na Europa e atesta mais uma vez a capacidade nacional de organizar eventos de complexidade elevada.
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