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Foto: Lokheed Martin/John Rossino
O primeiro de seis Lokheed Martin C-130J
Super Hercules para a Força Aérea do Iraque realizou, recentemente (no passado dia 5) seu primeiro voo.
A Força Aérea
do Iraque pretende usar os C-130J para diversos
teatros de operação, nomeadamente no apoio às suas
tropas e em operações de ajuda
humanitária em vários locais do país. Estas robustas aeronaves de transporte irão permitir
ao Iraque a capacidade de operar
de forma crescentemente autónoma e também em conjunto com os EUA, a NATO e as restantes forças da coligação.
Esta entrega assume também um
papel algo simbólico, já que, de certo modo, prefigura o “relançamento” das forças armadas iraquianas, mormente a Força Aérea, no sentido de estabelecer
no Iraque uma “ordem” que possibilite a reconstrução das bases de uma nação
milenar, apontando para a "reconquista" do seu espaço e da sua independência.
Na era pós-Saddam, o país, por força da situação geopolítica e
geoestratégica,
tenderá a manter-se ligado aos EUA e às forças ocidentais, que
permitiram - melhor ou pior a história o ditará - que o país se
libertasse de um dos regimes
mais tiranos do final do século passado/início do presente.
A
entrega do primeiro C-130J Super Hercules, está prevista para o
final deste ano.
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Foto: Damien Guarnieri |
Ainda naquela região do globo, Omã irá receber, igualmente o C-130J Super Hercules, num total de três aparelhos. Eles serão uma plataforma de muito valor no acesso e operações em zonas remotas do país, nas diversas tipologias de missão.
O contrato de aceitação foi recentemente celebrado nas instalações da Lokheed Martin, nos EUA e a primeira aeronave deverá ser entregue em final deste ano.
Fonte: Lokheed Martin/Adaptação Pássaro de Ferro.
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