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A 1 de outubro de 2012, a República da China (Taiwan) fechou contrato com a Lockheed Martin no valor de 1850M USD para a modernização de 145 F-16A/B Bloco 20, que os transformará na agora designada versão F-16S.
Este programa de atualização incluirá a adição de radar com Active Electronic Scanned Array (AESA) e GPS, bem como upgrades ao nível de guerra eletrónica e noutros aviónicos comuns à frota de F-16 de Taiwan. As modernizações terão como base o modelo F-16V apresentado no início do ano pela Lockheed Martin.
O F-16 está em uso em 26 forças aéreas em todo o mundo. Mais de 4500 aeronaves foram entregues a partir de linhas de montagem em cinco países diferentes. Continua também a ser um programa sem precedentes relativamente a cooperação internacional entre países, forças aéreas e indústria aeronáutica. As modernizações nas diferentes frotas de f-16 continuam a efetuar-se passados mais de 30 anos da entrada em serviço operacional dos primeiros aviões, de modo a manter a plataforma de armas atualizada com os últimos desenvolvimentos tecnológicos e suportar a já longa vida útil do modelo.
Este programa de atualização incluirá a adição de radar com Active Electronic Scanned Array (AESA) e GPS, bem como upgrades ao nível de guerra eletrónica e noutros aviónicos comuns à frota de F-16 de Taiwan. As modernizações terão como base o modelo F-16V apresentado no início do ano pela Lockheed Martin.
O F-16 está em uso em 26 forças aéreas em todo o mundo. Mais de 4500 aeronaves foram entregues a partir de linhas de montagem em cinco países diferentes. Continua também a ser um programa sem precedentes relativamente a cooperação internacional entre países, forças aéreas e indústria aeronáutica. As modernizações nas diferentes frotas de f-16 continuam a efetuar-se passados mais de 30 anos da entrada em serviço operacional dos primeiros aviões, de modo a manter a plataforma de armas atualizada com os últimos desenvolvimentos tecnológicos e suportar a já longa vida útil do modelo.
Durante o mês de setembro, quando corriam já rumores de que o acordo de modernização estaria próximo, a República Popular da China convocou o embaixador Norte-Americano em Pequim, para lhe transmitir o desagrado pela decisão, considerando mesmo poder colocar em perigo as relações sino-americanas.
A República Popular da China considera Taiwan uma sua província dissidente, mantendo intenções de anexação, se necessário pela força.
Numa altura em que o poderio económico da China se começa a traduzir em poderio militar, os fundamentalismos nacionalistas no país mais populoso do mundo começam também a ganhar força, com reflexos um pouco por todo o sudeste asiático. Tal como no caso da disputa com o Japão das ilhas Senkaku/Diaoyu recentemente despoletado pela compra japonesa do arquipélago a particulares.
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