Mirage 2000D francês de ataque ao solo |
O Mali é uma ex-colónia francesa onde, ultimamente, tem havido um crescendo de violência, mormente através da pressão islâmica que se verifica, alegadamente sob "comando da Al-Qaeda.
O presidente interino do Mali, Dioncounda Traoré havia pedido recentemente às Nações Unidas e à França, apoio militar, uma vez que uma cidade do centro do país foi tomada pelas forças rebeldes islâmicas.
Essa intervenção terá sido já efectivada através de quatro Mirage 2000D da Força Aérea e helicópteros Gazelle do Exército franceses, que realizaram ataques contra as forças insurgentes durante os dias 11 e 12 do corrente mês.
Essa intervenção terá sido já efectivada através de quatro Mirage 2000D da Força Aérea e helicópteros Gazelle do Exército franceses, que realizaram ataques contra as forças insurgentes durante os dias 11 e 12 do corrente mês.
O presidente francês, François Hollande já afirmou que a intervenção da Força Aérea Francesa se estenderá enquanto for necessário e está suportada nas decisões do Conselho de Segurança das Nações
Unidas. “O uso da força é necessário”, afirmou Hollande, acrescentando que "a própria
existência do Mali está em perigo.”
A situação no Mali começou a deteriorar-se quando em março passado, militares revoltosos derrubaram o
então presidente Amadou Toumani Touré, alegando que ele havia
fracassado na luta contra a rebelião de grupos da etnia tuaregue, no
norte do país.
A situação é complexa e inclusivamente, um piloto francês foi mesmo abatido, quando efetuava um ataque com o seu helicóptero na zona central do Mali. Os franceses afirmam ter várias centenas de homens prontos a avançar, em diversas partes do país, para além das que estão perto da capital Bamako. Asseguram também ter vários caças Rafale prontos a intervir quando necessário, por forma a suster o avanço das forças rebeldes.
0 Comentários:
Enviar um comentário