F-16AM da Força Aérea |
Foi hoje aprovada na generalidade, com os votos a favor do PSD, CDS-PP e PS, a proposta do Governo para a criação da Autoridade Aeronáutica de Defesa Nacional (AADN).
Esta entidade, cuja criação foi acordada em 2009 por todos os ministros da Defesa Nacional da União Europeia, destina-se em particular à manutenção da segurança aérea em tempo de paz, contribuindo decisivamente para a regulamentação das regras da aeronavegabilidade militar.
Outro dos contributos fundamentais resultantes da criação da AADN prende-se com a certificação das empresas, infraestruturas e pessoal ligados ao setor aeronáutico militar.
"Para além dos evidentes constrangimentos políticos, estamos a comprometer fortemente o setor das empresas nacionais ligadas à aeronáutica militar, que correm riscos de perderem diversos contratos de fornecimento de material militar, como o atual contrato da Força Aérea Francesa com a OGMA.", sublinhou hoje, na Assembleia da República, o Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional.
Paulo Braga Lino garantiu ainda que não serão criadas novas estruturas, optando-se pelo aproveitamento dos recursos existentes na atual estrutura orgânica da Força Aérea.
“Promovemos a otimização de recursos e know-how, dinamizando a figura do duplo uso e evitando acréscimo de custos”, concluiu Braga Lino.
Esta entidade, cuja criação foi acordada em 2009 por todos os ministros da Defesa Nacional da União Europeia, destina-se em particular à manutenção da segurança aérea em tempo de paz, contribuindo decisivamente para a regulamentação das regras da aeronavegabilidade militar.
Outro dos contributos fundamentais resultantes da criação da AADN prende-se com a certificação das empresas, infraestruturas e pessoal ligados ao setor aeronáutico militar.
"Para além dos evidentes constrangimentos políticos, estamos a comprometer fortemente o setor das empresas nacionais ligadas à aeronáutica militar, que correm riscos de perderem diversos contratos de fornecimento de material militar, como o atual contrato da Força Aérea Francesa com a OGMA.", sublinhou hoje, na Assembleia da República, o Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional.
Paulo Braga Lino garantiu ainda que não serão criadas novas estruturas, optando-se pelo aproveitamento dos recursos existentes na atual estrutura orgânica da Força Aérea.
“Promovemos a otimização de recursos e know-how, dinamizando a figura do duplo uso e evitando acréscimo de custos”, concluiu Braga Lino.
Fonte: Ministério da Defesa
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