Apesar das nuvens cinzentas o dia era de festa |
A Escola de Instrução Complementar de Pilotagem de Aviões de Caça (EICPAC) é já sexagenária.
Criada em 1953 com a chegada dos primeiros Lockheed T-33A, no ano seguinte ao nascimento da própria Força Aérea, as operações teriam início na BA2 na Ota, com o nome de Esquadrilha de Voo sem Visibilidade.
Já em 1957 seria transferida para a BA3 em Tancos, e renomeada Esquadra de Instrução Complementar, passando no ano seguinte à designação atual.
Em 1960 regressa à Ota, onde permaneceu a formar pilotos de caça até 1974, altura em que foi novamente transferida, então para a BA5 em Monte Real.
Em 1987 novo capítulo se abriria, com a relocalização na BA11 em Beja, onde permanece até aos dias de hoje.
As aeronaves usadas na EICPAC em 60 anos: T-33, Alpha Jet e T-38 |
Em termos de aeronaves, além dos T-33 que voariam até 1991, em três versões diferentes (T-33A, RT-33A e T-33AN), serviram também na atual Esquadra 103, os T-38A Talon entre 1977 e 1993 e os Alpha Jet A desde 1993 até à atualidade.
Aos 60 anos de idade, a EICPAC é a Esquadra da Força Aérea há mais tempo em atividade, e foi a escola de tantas outras gerações de pilotos de caça lusitanos.
As comemorações da efeméride realizaram-se em cerimónia militar na BA11, ontem 28 de fevereiro de 2013.
As comemorações da efeméride realizaram-se em cerimónia militar na BA11, ontem 28 de fevereiro de 2013.
Parabéns e longa vida aos Caracóis!
Nota: Artigo completo na edição do jornal Take-Off de março.
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