O C295M fará parte do dispositivo de combate aos incêndios florestais de 2013.
O governo decidiu, ontem, reforçar em mais quatro meios aéreos, o dispositivo aéreo para combate aos incêndio, num total de 48 aeronaves
Dessas quatro aeronaves, três delas serão da Força Aérea e de que se destaca o C295. Esta aeronave não irá participar no combate direto, mas assegurará missões de vigilância e reconhecimento, com vista à tomada de decisões, mediante o evoluir da situação do fogo, como aliás já aconteceu em grandes incêndios, como o que ocorreu, o ano passado na zona de Tavira.
Recorde-se que, em tempos, a Força aérea Portuguesa dispunha de dois Kits MAFFS (Modular Airborne FireFighting System), que podiam ser montados em aeronaves C-130H e que se revelaram muito eficazes no combate em larga escala, sobretudo nos anos 80 e 90.
Um C-130H larga calda retardante com o sistema MAFFS.
Contudo, devido à "mudança de políticas", esses kits foram abandonados e a Força Aérea foi excluída do combate direto aos incêndios.
Este "regresso" da Força Aérea ao dispositivo nacional de combate aos incêndios continua, pois, a ser meramente logístico e, de alguma forma, visará atenuar as crescentes criticas que tem sido dirigidas ao governo por não envolver meios aéreos da FA neste flagelo anual.
1 Comentários:
isto e uma vergonha andarem a emganar o ZE povinho metam quites nas eronaves da forsa aeria e fasam ataque directo aos incendios isso sim e uma grande ajuda agora por avioes a gastar dinheiro para os grandes senhores andarem a paciarem e a gozar o panorama? tenham vergonha e porque so agora que os fogos abrandaram? nao deveria ser no inicio do despositivo? onde estao os milhares de contos que gastaram nos quites com o dinheiro dos contribuintes?
SO TENHO UMA COISA A DIZER EM RELAÇAO A ATITUDE DO GOVERNO
AUTENTICA PALHAÇADA
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