Um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) intercetou, na manhã de quinta-feira (23/5), um avião de pequeno porte não identificado pelos radares a cerca de 200 km da cidade de Porto Velho, capital de Rondônia. O acionamento ocorreu por volta das 9 horas. O helicóptero de ataque AH-2 Sabre (Mi-35) do Esquadrão Poti (2º/8º GAV) descolou em menos de 10 minutos da Base Aérea de Porto Velho (BAPV).
“Fizemos um reconhecimento à distância e a foto-filmagem da aeronave para averiguação de dados, além de um acompanhamento por dez minutos. As informações foram repassadas para o controlo de defesa aérea e, depois de analisadas, a aeronave seguiu sua rota normalmente, pois não foram constatadas irregularidades”, ressalvou o piloto do helicóptero.
“Esse tipo de missão, de policiamento aéreo, é rotineira para o Esquadrão Poti na Amazónia Ocidental. O Sabre já foi utilizado na Rio + 20 e será empregado também nos próximos grandes eventos programados para o Brasil”, explicou o chefe da secção de operações do esquadrão.
O policiamento do espaço aéreo brasileiro faz parte da Operação Ágata 7, do Ministério da Defesa, que tem o objetivo de combater o tráfico de ilícitos na região de fronteira.
“Fizemos um reconhecimento à distância e a foto-filmagem da aeronave para averiguação de dados, além de um acompanhamento por dez minutos. As informações foram repassadas para o controlo de defesa aérea e, depois de analisadas, a aeronave seguiu sua rota normalmente, pois não foram constatadas irregularidades”, ressalvou o piloto do helicóptero.
“Esse tipo de missão, de policiamento aéreo, é rotineira para o Esquadrão Poti na Amazónia Ocidental. O Sabre já foi utilizado na Rio + 20 e será empregado também nos próximos grandes eventos programados para o Brasil”, explicou o chefe da secção de operações do esquadrão.
O policiamento do espaço aéreo brasileiro faz parte da Operação Ágata 7, do Ministério da Defesa, que tem o objetivo de combater o tráfico de ilícitos na região de fronteira.
No Brasil , país com extensas fronteiras com países tradicionalmente produtores de drogas ilegais, em grande parte localizadas em áreas remotas e de selva, a vigilância por meios aéreos é de primordial importância. Existem por isso unidades dedicadas a intercetar os designados slow movers (aeronaves de pequeno porte e baixa velocidade) em que se deslocam muitas vezes os traficantes, que de outro modo poderiam ser difíceis de intercetar por meios mais poderosos, como os caças a jato. As diferenças de performance para os comummente designados caças, obrigam por isso ao uso de aeronaves específicas, como helicópteros armados (no caso os Mi-35) ou aviões a hélice como os A-29 Super Tucano.
A legislação brasileira foi também adaptada para fazer face a este tipo de situações, através do que é conhecido com a "Lei do Abate", datada de 2004, que define os procedimentos a adotar.
Com o aumento de situações do tipo em Portugal, predominantemente com procedência do norte de África, seria talvez de ponderar também a adaptação da legislação e meios existentes no país, em concordância.
A legislação brasileira foi também adaptada para fazer face a este tipo de situações, através do que é conhecido com a "Lei do Abate", datada de 2004, que define os procedimentos a adotar.
Com o aumento de situações do tipo em Portugal, predominantemente com procedência do norte de África, seria talvez de ponderar também a adaptação da legislação e meios existentes no país, em concordância.
Outros casos similares ocorridos:
Vídeo de aeronave intercetada por Super Tucano da FAB e obrigada a aterrar
Vídeo de abate de aeronave por Tucano Colombiano
Fonte: Agência Força Aérea
Adaptação: Pássaro de Ferro
0 Comentários:
Enviar um comentário