O aparecimento de uma versão aperfeiçoada do míssil Strela (SA-7), na Guiné, em 1973, abalou a estratégia portuguesa naquele território baseada no uso do poder aéreo. A utilização de mísseis terra-ar pela guerrilha provocou profundas alterações no emprego da aviação e na eficácia das operações aéreas. Aproveitando as vantagens tácticas da nova arma, os guerrilheiros lançaram várias operações de grande envergadura e a guerra entrou numa fase muito delicada. Surpreendida, inicialmente, a Força Aérea tomou rapidamente várias contramedidas que reduziram a eficácia do míssil. Que impacto teve, verdadeiramente, na atividade aérea e qual o efeito das contramedidas adoptadas são questões que sempre me intrigaram. Acabei hoje um trabalho sobre o assunto que espero publicar nos próximos meses.
domingo, 5 de maio de 2013
O STRELA NA GUINÉ (M980 - 02JM/2013)
domingo, 5 de maio de 2013 às 00:31
00:31
Jose Matos
No comments
ARTIGOS MAIS VISUALIZADOS
-
C-390 nas cores suecas Ilustração: Embraer A Embraer anunciou em nota de imprensa ao final do dia 9 de novembro de 2024, a escolha do ...
-
Algumas das células C-212-100 Aviocar armazenadas na BA6 - Montijo após a retirada de serviço Com a substituição da frota C-212 Avio...
-
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas visitou a Base Aérea nº8, sita no concelho de Ova...
-
Não se sabe para já se o modelo a adquirir já está escolhido, ou se a aquisição será por concurso aberto O Ministério da Defesa publicou h...
-
Chipmunk Mk.20 com a pintura azul comemorativa dos 70 anos de serviço, em formação com outro na última versão da pintura standard da frota, ...
CRÉDITOS
Os textos publicados no Pássaro de Ferro são da autoria e responsabilidade dos seus autores/colaboradores, salvo indicação em contrário.
Só poderão ser usados mediante autorização expressa dos autores e/ou dos administradores.
Só poderão ser usados mediante autorização expressa dos autores e/ou dos administradores.
0 Comentários:
Enviar um comentário