O aparecimento de uma versão aperfeiçoada do míssil Strela (SA-7), na Guiné, em 1973, abalou a estratégia portuguesa naquele território baseada no uso do poder aéreo. A utilização de mísseis terra-ar pela guerrilha provocou profundas alterações no emprego da aviação e na eficácia das operações aéreas. Aproveitando as vantagens tácticas da nova arma, os guerrilheiros lançaram várias operações de grande envergadura e a guerra entrou numa fase muito delicada. Surpreendida, inicialmente, a Força Aérea tomou rapidamente várias contramedidas que reduziram a eficácia do míssil. Que impacto teve, verdadeiramente, na atividade aérea e qual o efeito das contramedidas adoptadas são questões que sempre me intrigaram. Acabei hoje um trabalho sobre o assunto que espero publicar nos próximos meses.
domingo, 5 de maio de 2013
ARTIGOS MAIS VISUALIZADOS
-
Cirrus SR22T Ilustração: Cirrus Na audição do ministro da Defesa na Comissão de Defesa Nacional ontem, 25 de fevereiro de 2025, Nuno Mel...
-
Helicópteros SA-330S1 Puma ex-FAP armazenados em 2012 Um número não revelado de helicópteros Puma consta da listagem do Ministério da Defe...
-
Futuro NRP D. João II Ilustração: Damen O sistema de propulsão da futura Plataforma Naval Multifuncional da Marinha Portuguesa, bat...
-
Durante a passada semana esteve um helicóptero UH-60A Black Hawk da Esquadra 551 - Panteras, destacado no aeródromo de Seia, com vista a rea...
-
"O Curso de Voo TLP 2025-1 teve início na quinta-feira, 23 de janeiro, e terminou na última sexta-feira, 14 de fevereiro, com um novo h...
CRÉDITOS
Os textos publicados no Pássaro de Ferro são da autoria e responsabilidade dos seus autores/colaboradores, salvo indicação em contrário.
Só poderão ser usados mediante autorização expressa dos autores e/ou dos administradores.
Só poderão ser usados mediante autorização expressa dos autores e/ou dos administradores.
0 Comentários:
Enviar um comentário