Parelha de F-16 da Coreia do Sul
Dois bombardeiros da Força Aérea da Rússia fizeram uma tentativa para atravessar a fronteira da zona de segurança de defesa antimíssil da Coreia do Sul, na área do Mar do Japão.
Contudo, tiveram de desviar a sua rota lateralmente à zona de segurança, ao receberem um aviso de caças sul-coreanos que entretanto foram acionados, descolando em alerta de emergência (QRA-quick Reaction Alert).
O facto foi anunciado hoje por um representante oficial da Força Aérea Sul-Coreana.
As tropas russas estão no Extremo Oriente a realizar o maior exercício militar do pós-colapso da União Soviética. Nele estão envolvidas forças navais, aviação estratégica, tropas de defesa antimíssil, unidades de tanques e unidades motorizadas.
Tendo em conta o que ocorreu ontem no Japão e de que demos aqui nota, as forças russas parecem estar não só a treinar as próprias forças, como também a testar as forças de alerta dos países vizinhos e respetiva capacidade de reação e operação/resposta. A lembrar que já em março passado o mesmo sucedeu com a Suécia, num caso que então colocou a descoberto a falta de preparação atual das forças daquele país escandinavo, quando dois Tu-22 e quatro Su-27 simularam um ataque à zona de Estocolmo e sul da Suécia, sem que a a Força Aérea soberana esboçasse uma reação.
Apenas o QRA dos países bálticos (realizado por forças de países NATO destacadas), então constituído por dois F-16AM dinamarqueses a partir de Siauliai na Lituânia, reagiram, tendo seguido a formação intrusa, até ao seu regresso a espaço aéreo russo.
Apenas o QRA dos países bálticos (realizado por forças de países NATO destacadas), então constituído por dois F-16AM dinamarqueses a partir de Siauliai na Lituânia, reagiram, tendo seguido a formação intrusa, até ao seu regresso a espaço aéreo russo.
Fonte: RVR
Edição/Adaptação: Pássaro de Ferro
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