Se alguma vez tivesse de escrever uma lista das coisas que gostava de fazer, uma delas seria visitar Londres. É efectivamente uma das poucas viagens para o estrangeiro que já tive a oportunidade de fazer, e de ambas as vezes em que me desloquei à Ilha, e em ambas as vezes fui a Londres, as visitas não versavam objectivamente a temática da aviação, ainda que, tenham sido bafejadas pela sorte de visitar um dos museus que muito aprecio no seu todo, o Museu da Ciência e Tecnologia (MCT), em South Kensington que, como se sabe, tem ali uma parte da sua coleção de aviões.
Aqui já fiz um apontamento relativo a um dos Pássaros de Ferro que por lá encontrei, uma cápsula das missões Apollo.
Mas não só encontramos ali a temática do espaço fora da atmosfera terrestre, um conjunto muito significativo de Pássaros de Ferro que se deslocam na atmosfera, todas eles míticos, podem por ali ser encontrados, durante a minha visita de Abril de 2009, se não vejamos,
Um Lockheed 10A Electra numa área dedicada a diferentes desenvolvimentos técnicos, nomeadamente nos meios de transporte. [foto 2]
Já no pavilhão dedicado aos aviões, um triplano Roe No.1, que voou pela primeira vez em 13 de Julho de 1909.
O famoso Vickers Vimy IV, com que Alcock e Brown fizeram a travessia transatlântica em 1919.
[foto 2] [foto 3]
À guarda do MCT desde 1977 está o Schneider Trophy, ... breathtaking to say the least...
Por lá também podemos encontrar o Supermarine S.6B reg.S1595, vencedor do Schneider Trophy de 1931, a sua derradeira edição.
Um DeHavilland 125, e acima e atrás deste um Gloster E.28/39.
Numa posição rasante sobre as nossas cabeças(!!!), um Hurricane Mk.I e um Spitfire IA.
Um dos muitos protótipos em exposição, este é um dos protótipos do Harrier, o Hawker Siddeley P.1127, e por baixo deste o primeiro motor Rolls Royce Pegasus I. [foto 2]
Uma outra preciosidade, um Messerschmitt Me163B-1a Komet.
E que dizer deste estrambólico Shorts SC-1 suspenso no tecto? Uma perspectiva muito interessante de uma das muitas formas de dispôr um avião num museu... [foto 2] [foto 3]
Num outro espaço, encontramos um míssil anti-aéreo inglês Bloodhound.
E termino com uma nota para o futuro, que haja uma alminha caridosa que se lembre de homenagear, ainda que seja desta forma simples, um dos pilotos mais espectaculares e carismáticos da acrobacia aérea nacional, o Luís Garção. E façam o favor de colocar o Pitts em voo invertido e com o ar sorridente, de puro gozo, de quem, como ele adora o que faz... e esta, heim?
Texto e fotos: Rui Ferreira
Aqui já fiz um apontamento relativo a um dos Pássaros de Ferro que por lá encontrei, uma cápsula das missões Apollo.
Mas não só encontramos ali a temática do espaço fora da atmosfera terrestre, um conjunto muito significativo de Pássaros de Ferro que se deslocam na atmosfera, todas eles míticos, podem por ali ser encontrados, durante a minha visita de Abril de 2009, se não vejamos,
Um Lockheed 10A Electra numa área dedicada a diferentes desenvolvimentos técnicos, nomeadamente nos meios de transporte. [foto 2]
Já no pavilhão dedicado aos aviões, um triplano Roe No.1, que voou pela primeira vez em 13 de Julho de 1909.
O famoso Vickers Vimy IV, com que Alcock e Brown fizeram a travessia transatlântica em 1919.
[foto 2] [foto 3]
À guarda do MCT desde 1977 está o Schneider Trophy, ... breathtaking to say the least...
Por lá também podemos encontrar o Supermarine S.6B reg.S1595, vencedor do Schneider Trophy de 1931, a sua derradeira edição.
Um DeHavilland 125, e acima e atrás deste um Gloster E.28/39.
Numa posição rasante sobre as nossas cabeças(!!!), um Hurricane Mk.I e um Spitfire IA.
Um dos muitos protótipos em exposição, este é um dos protótipos do Harrier, o Hawker Siddeley P.1127, e por baixo deste o primeiro motor Rolls Royce Pegasus I. [foto 2]
Uma outra preciosidade, um Messerschmitt Me163B-1a Komet.
E que dizer deste estrambólico Shorts SC-1 suspenso no tecto? Uma perspectiva muito interessante de uma das muitas formas de dispôr um avião num museu... [foto 2] [foto 3]
Num outro espaço, encontramos um míssil anti-aéreo inglês Bloodhound.
E termino com uma nota para o futuro, que haja uma alminha caridosa que se lembre de homenagear, ainda que seja desta forma simples, um dos pilotos mais espectaculares e carismáticos da acrobacia aérea nacional, o Luís Garção. E façam o favor de colocar o Pitts em voo invertido e com o ar sorridente, de puro gozo, de quem, como ele adora o que faz... e esta, heim?
Texto e fotos: Rui Ferreira
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