Esta missão, que decorre desde 2011, a pedido da Agência Europeia para a Gestão da Cooperação Operacional das Fronteiras Externas do Estados Membros da União Europeia, é composta atualmente por 17 militares da Força Aérea portuguesa (Esquadra 502) e uma aeronave C295, equipada com um sistema de vigilância marítima (VIMAR).
Foto: Força Aérea |
Para Aguiar-Branco, “mais grave do que a própria imigração legal”, frequentemente detetada pelas forças destacadas, são as situações de terrorismo, de narcotráfico e de financiamento, por detrás das pessoas que apenas “procuram melhores condições de vida para si e para os seus familiares”.
Considerando que “as ameaças são hoje difusas e dispersas” e que “podem acontecer em qualquer País”, o Ministro da Defesa Nacional afirmou que é cada vez mais importante uma “atitude preventiva relativamente às ameaças que hoje existem”.
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“Quando estamos no Afeganistão ou no Kosovo estamos a ser contribuintes do combate ao terrorismo para acautelar que as ameaças” que possam acontecer “sobre Portugal beneficiem, também, da solidariedade internacional”, frisou ainda.
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De acordo com a Força Aérea foram realizadas, entre 2011 e 2013, 274 missões portuguesas, no âmbito da FRONTEX, e que resultaram no salvamento de 733 pessoas. Ao todo foram percorridos mais de 14 milhões de quilómetros quadrados, em cerca de 1400 horas de voo.
Fonte: Ministério da Defesa
Fotos: Força Aérea Portuguesa
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