F-5AM da FAB na Base Aérea de Canoas Foto:Agência Força Aérea |
Uma grande movimentação de aeronaves marcou o início da Operação Laçador na Base Aérea de Canoas (BACO), no Rio Grande do Sul, Brasil. O Primeiro Esquadrão do Décimo Quarto Grupo de Aviação (1°/14° GAV), Esquadrão Pampa, e o Quinto Esquadrão de Transporte Aéreo (5º ETA), Esquadrão Pégaso, receberam nas suas instalações aviões que estão entre os mais de 60 usados no exercício simulado que começou nesta segunda-feira (16/09), nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para que tudo desse certo, o trabalho integrado dos militares do esquadrão e dos especialistas do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Canoas (DTCEA-CO) foi fundamental.
As aeronaves dos sete esquadrões visitantes ocupam o pátio antes destinado somente aos caças F-5M e às aeronaves de transporte C-97 e C-95M. O resultado foi a mudança na rotina de chegada e partida e a relocalização das aeronaves nos hangares da BACO.
“Sabíamos que chegaria uma grande quantidade de aeronaves e pensámos na logística e na acomodação das aeronaves no pátio”, conta o Capitão Aviador Bernardo Schuch de Castro.
O Esquadrão Pampa preparou-se para a Laçador há duas semanas. O 1º/14º GAV, além de receber as unidades militares, vai participar de missões de patrulhamento aéreo, combate e defesa aérea com seus caças F-5M durante o exercício simulado. Antes da operação coordenada pelo Ministério da Defesa, os pilotos da unidade militar participaram da Ágata 7. Já o Esquadrão Pégaso atua no Transporte Aéreo Logístico durante a operação.
“Uma operação como a Laçador é muito importante para os pilotos de caça. A Laçador aproxima-se do que seria uma missão real, com uma grande quantidade de aeronaves no espaço aéreo. O ganho operacional é muito grande, porque as ações ampliam a consciência situacional do aviador em cenários deste porte”, explica o Capitão Aviador Castro.
As aeronaves dos sete esquadrões visitantes ocupam o pátio antes destinado somente aos caças F-5M e às aeronaves de transporte C-97 e C-95M. O resultado foi a mudança na rotina de chegada e partida e a relocalização das aeronaves nos hangares da BACO.
“Sabíamos que chegaria uma grande quantidade de aeronaves e pensámos na logística e na acomodação das aeronaves no pátio”, conta o Capitão Aviador Bernardo Schuch de Castro.
Os novos capacetes com mira integrada em uso pelos pilotos dos F-5M da FAB |
O Esquadrão Pampa preparou-se para a Laçador há duas semanas. O 1º/14º GAV, além de receber as unidades militares, vai participar de missões de patrulhamento aéreo, combate e defesa aérea com seus caças F-5M durante o exercício simulado. Antes da operação coordenada pelo Ministério da Defesa, os pilotos da unidade militar participaram da Ágata 7. Já o Esquadrão Pégaso atua no Transporte Aéreo Logístico durante a operação.
“Uma operação como a Laçador é muito importante para os pilotos de caça. A Laçador aproxima-se do que seria uma missão real, com uma grande quantidade de aeronaves no espaço aéreo. O ganho operacional é muito grande, porque as ações ampliam a consciência situacional do aviador em cenários deste porte”, explica o Capitão Aviador Castro.
Tráfego aéreo
De acordo com o Comandante do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Canoas (DTCEA-CO), Capitão Especialista em Meteorologia Julio Cesar de Souza, as operações aéreas triplicaram na semana que antecedeu a Laçador.
“Há dois meses começou o trabalho de integração entre as unidades militares envolvidas na operação. A partir de então, nós adequámos o trabalho, ao maior tráfego aéreo na área em que atuamos. A mudança meteorológica é muito rápida nesta região, e a missão é fazer a aeronave chegar ao solo com segurança. A nossa preparação é muito importante numa operação desta envergadura, com o envolvimento dos caças F-5M, que chegam com pouco combustível e precisam aterrar rapidamente”, explica o militar.
“Há dois meses começou o trabalho de integração entre as unidades militares envolvidas na operação. A partir de então, nós adequámos o trabalho, ao maior tráfego aéreo na área em que atuamos. A mudança meteorológica é muito rápida nesta região, e a missão é fazer a aeronave chegar ao solo com segurança. A nossa preparação é muito importante numa operação desta envergadura, com o envolvimento dos caças F-5M, que chegam com pouco combustível e precisam aterrar rapidamente”, explica o militar.
Controladores de tráfego aéreo Foto:Agência Força Aérea |
Além da Base Aérea de Canoas, a Base Aérea de Santa Maria (RS) e a Base Aérea de Florianópolis (SC) também cumprem a sua principal missão de apoiar as unidades aéreas envolvidas na Operação Laçador.
Sobre a Operação Laçador
A Operação Laçador é um exercício simulado sob a coordenação do Ministério da Defesa Brasileiro, com a participação de militares da Força Aérea Brasileira (FAB), da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro. As missões desenvolvidas, simultaneamente, nos estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. O exercício começou na segunda-feira passada (16/09/2013) e termina no dia 27 de setembro.
Adaptação: Pássaro de Ferro
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