Grupo de pilotos da FAB participante do curso BVR na Suécia Foto:III FAE |
Doze pilotos operacionais, de quatro unidades de primeira linha da Aviação de Caça, além de quatro controladores militares, sendo dois de uma Unidade de Controlo e Alarme em voo e outros dois do Departamento de Controlo do Espaço Aéreo, treinaram durante uma semana, táticas e técnicas aplicadas ao combate BVR, do inglês Beyond Visual Range, ou seja, além do alcance visual. Tudo isso ocorreu num dos mais modernos centros de treino simulado do mundo, localizado na Suécia.
No Centro de Simulação de Combate sueco, oito pilotos podem atuar simultaneamente dentro dum ambiente onde vários fatores podem ser configurados: desempenho da aeronave, tipo e quantidade de armamentos, tipo de radar etc. Nesse mesmo ambiente, os controladores podem interagir com as aeronaves como se estivessem nas suas posições de rotina, com a vantagem de acompanhar, pessoalmente, tanto a preparação como a crítica da missão. Além disso, podem visualizar, juntamente com os pilotos, toda a área de combate em modo tridimensional, tornando a aprendizagem no treino muito eficiente.
Além das aeronaves “pilotadas”, o Centro de Simulação de Combate permite a inclusão de aeronaves de diversos tipos, no cenário tático, aumentando a quantidade e a complexidade dos combates aéreos. Tudo isso, dentro dum mundo virtual que utiliza o datalink. Essa tecnologia permite que diversas aeronaves troquem automaticamente informações entre si, aumentando a capacidade dos pilotos em perceber o ambiente à sua volta – a chamada consciência situacional.
Junto com os pilotos e controladores brasileiros, pilotos e controladores suecos participaram no treino, interagindo desde a preparação da missão, à execução e finalmente, a crítica de cada “voo” realizado. “Esse foi um ponto importante, pois todos operaram como uma equipa, trocando experiências e permitindo uma avaliação das táticas e técnicas utilizadas pelos nossos pilotos de combate e controladores de voo”, afirma o Coronel Aviador Jefson Borges, comandante da missão.
No Centro de Simulação de Combate sueco, oito pilotos podem atuar simultaneamente dentro dum ambiente onde vários fatores podem ser configurados: desempenho da aeronave, tipo e quantidade de armamentos, tipo de radar etc. Nesse mesmo ambiente, os controladores podem interagir com as aeronaves como se estivessem nas suas posições de rotina, com a vantagem de acompanhar, pessoalmente, tanto a preparação como a crítica da missão. Além disso, podem visualizar, juntamente com os pilotos, toda a área de combate em modo tridimensional, tornando a aprendizagem no treino muito eficiente.
Além das aeronaves “pilotadas”, o Centro de Simulação de Combate permite a inclusão de aeronaves de diversos tipos, no cenário tático, aumentando a quantidade e a complexidade dos combates aéreos. Tudo isso, dentro dum mundo virtual que utiliza o datalink. Essa tecnologia permite que diversas aeronaves troquem automaticamente informações entre si, aumentando a capacidade dos pilotos em perceber o ambiente à sua volta – a chamada consciência situacional.
Junto com os pilotos e controladores brasileiros, pilotos e controladores suecos participaram no treino, interagindo desde a preparação da missão, à execução e finalmente, a crítica de cada “voo” realizado. “Esse foi um ponto importante, pois todos operaram como uma equipa, trocando experiências e permitindo uma avaliação das táticas e técnicas utilizadas pelos nossos pilotos de combate e controladores de voo”, afirma o Coronel Aviador Jefson Borges, comandante da missão.
Fonte: Agência Força Aérea via CAVOK
Adaptação: Pássaro de Ferro
0 Comentários:
Enviar um comentário