É notório o orgulho que os franceses depositam no seu caça de linha da frente, o Rafale. Em recentes conflitos de que temos dado nota aqui no Pássaro de Ferro, ele foi lançado para zonas de combate, sendo reportado sucesso nas suas missões.
E esse orgulho ter-se-á multiplicado pelas recentes 100 mil horas de voo, cruzadas pela frota francesa do Rafale.
Esta marca contempla também a fase do Rafale F1 da marinha gaulesa, registadas entre 2000 e 2008, aeronaves que estão, presentemente, em fase de modernização.
Esta marca contempla também a fase do Rafale F1 da marinha gaulesa, registadas entre 2000 e 2008, aeronaves que estão, presentemente, em fase de modernização.
Até o dia 1 de outubro passado, cento e vinte e dois caças Rafale
tinham sido entregues às forças armadas francesas (Armée de l'Air e Marine), distribuindo-se por: 38 Rafale M para a
Marinha e 84 Rafale B/C para a Força Aérea, incluindo 44 monolugares e 40
bilugares. Espera-se que sejam entregues mais 26 aeronaves entre 2014 e 2019.
Durante este período que fechou as 100.000 horas de voo, cinco Rafale foram perdidos, sendo quatro pertencentes à Marinha. Nenhum destes acidentes, no entanto, foi causado por uma
avaria técnica, sendo que foi o fator humano o predominante em todos os casos.
Esta constatação é, seguramente, um motivo de orgulho relativamente às virtudes e potencial destes aparelhos, devidamente usados pelos franceses para a venda do seu caça a diversas forças aéreas em fase de reequipamento e relativamente aos concorrentes, Typhoon e Gripen, por exemplo.
Fonte: Air&Cosmos
Tradução/Adaptação: Pássaro de Ferro
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