Embraer A-29 Super Tucano |
Em declarações à cadeia televisiva ABC, um oficial da Força Aérea Paraguaia comentou que a escassez de recursos mantém em terra metade da frota de Tucano (de seis adquiridas apenas três estão em condições de voo), queixando-se de que o Paraguai continua sem capacidade para defender o seu espaço aéreo. Apesar do Paraguai ter adquirido radares ELTA 2103 NG 3D de defesa aérea
pontual, a limitação do seu alcance, somada à escassez de aeronaves de
combate, torna praticamente impossível controlar eficazmente o espaço
aéreo daquele país sul-americano.
Perante este cenário, colocou a necessidade de adquirir pelo menos dois radares primários e seis Embraer Super Tucano, a destacar na base de Mariscal Estigarribia (sede de um dos radares necessários). Paralelamente, recomenda uma instalação similar numa base na região oriental.
A Força Aérea Paraguai analisou já várias opções para substituir os seus Tucano, que estão a chegar ao limite de vida útil e carecem das características necessárias para conseguir conduzir interceções em voo com sucesso.
Entre os candidatos estavam os jatos Yak-130 e L-139 ALCA, ambos aparentemente rejeitados por questões orçamentais, ficando assim o turbo-hélice de fabrico brasileiro como principal candidato a suceder o seu irmão mais velho Tucano, com as cores paraguaias.
Fonte: Infodefensa.com
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro
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