A-29 Super Tucano com as cores da Esquadrilha da Fumaça Foto: EDA |
Como parte dos treinos com as aeronaves A-29 Super Tucano, vinte e três militares do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) farão parte de uma campanha operacional rumo à Base Aérea de Anápolis (BAAN), localizada no estado de Goiás, entre os dias 30 de novembro e 7 de dezembro. O objetivo é realizar voos num local diferente da sede da Esquadrilha da Fumaça, em Pirassununga - São Paulo, para que novas situações possam ser experimentadas, como diferentes condições de temperatura, altitude e pressão.
Foto: FAB |
O grupo é formado por 14 oficiais, incluindo pilotos, médico e Relações Públicas; e nove Anjos da Guarda, nome dado aos especialistas em manutenção de aeronaves. Também irá integrar a equipa, um representante da Empresa Brasileira de Aeronáutica (EMBRAER), para conceder suporte técnico. O transporte do grupo deve ser realizado por meio de cinco aeronaves A-29, e de C-105 Amazonas, pertencente ao 1º Esquadrão do 15º Grupo de Aviação (1º/15º GAV) da Base Aérea de Campo Grande (MS).
A iniciativa, que faz parte do Programa de implantação operacional da aeronave Super Tucano no EDA, consiste na fase em que os pilotos estão envolvidos desde julho deste ano, chamada de “Desenvolvimento de manobras e display”. Segundo o responsável pela doutrina e instrução no EDA, Major Ubirajara Pereira Costa Júnior, a atividade irá proporcionar aos pilotos a oportunidade de obter respostas das aeronaves distintas das apresentadas em Pirassununga.
A iniciativa, que faz parte do Programa de implantação operacional da aeronave Super Tucano no EDA, consiste na fase em que os pilotos estão envolvidos desde julho deste ano, chamada de “Desenvolvimento de manobras e display”. Segundo o responsável pela doutrina e instrução no EDA, Major Ubirajara Pereira Costa Júnior, a atividade irá proporcionar aos pilotos a oportunidade de obter respostas das aeronaves distintas das apresentadas em Pirassununga.
Outras ações relacionadas com uma missão real também poderão ser treinadas, tais como planeamento da logística correspondente à manutenção de aeronaves e transporte da equipa de apoio e de material.
“Atualmente, a equipa está próxima de concluir as manobras das células, que é o nome dado aos três grupos de aeronaves que fazem acrobacias juntas: o quatrilho; cujos aviões envolvidos são os das posições 1, 2, 3 e 4; o 5 e 6; e o 7 (solo) ”, explica o Major Costa. As células estão a treinar para que, futuramente, possam unir-se, para atingir a formação com sete aeronaves. Após a conclusão das manobras das células, a próxima atividade é seguir para seis aeronaves juntas e, finalmente, concluir em formação com sete.
“Atualmente, a equipa está próxima de concluir as manobras das células, que é o nome dado aos três grupos de aeronaves que fazem acrobacias juntas: o quatrilho; cujos aviões envolvidos são os das posições 1, 2, 3 e 4; o 5 e 6; e o 7 (solo) ”, explica o Major Costa. As células estão a treinar para que, futuramente, possam unir-se, para atingir a formação com sete aeronaves. Após a conclusão das manobras das células, a próxima atividade é seguir para seis aeronaves juntas e, finalmente, concluir em formação com sete.
Foto: FAB |
Depois da atividade em Anápolis, o grupo segue com a programação normal dos treinos. Não há ainda uma data definida para o retorno da agenda de demonstrações da Esquadrilha da Fumaça.
De recordar que o Esquadrão de Demonstração Aérea da Força Aérea Brasileira, está a realizar a transição do T-27 Tucano, com que operou durante quase três décadas, para o A-29 Super Tucano.
Fonte: Agência Força Aérea
Adaptação: Pássaro de Ferro
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