Dassault Rafale |
Declaração de imprensa da Dassaul Aviation, preterida para a Saab, no concurso F-X2 para a aquisição de um caça avançado da Força Aérea Brasileira:
"Durante 15 anos no Brasil, a Dassault Aviation e os seus parceiros (Grupo Safran) e Thales, agrupados no GIE RAFALE International, fizeram a promoção do Mirage 2000 no concurso FX e posteriormente do Rafale no F-X2, entusiasmados pela vontade de cooperar a longo prazo com aindústria brasileira, em particular a Embraer. As transferências de tecnologia sem restrições e as parcerias científicas, técnicas e industriais pedidas pelo Brasil, estavam entre os pontos fortes da oferta da GIE Rafale International, com o apoio das autoridades francesas.
Lamentamos a escolha pelo Gripen, equipado de numerosos equipamentos de origem terceira, nomeadamente americana. Não pertence à mesma categoria que o Rafale: monomotor e mais ligeiro, o Gripen não é equivalente em termos de performances e por isso de preço. Esta lógica financeira não leva em conta nem a razão custo/eficácia favorável ao Rafale, nem o nível de tecnologia oferecida."
Já a Boeing comentou a decisão de Brasília nos seguintes termos:
"A Boeing está ciente sobre o anúncio do governo brasileiro de que o caça F/A-18E/F Super Hornet não foi selecionado para participar das negociações contratuais da concorrência F-X2. Embora decepcionante para a Boeing, a decisão, de forma alguma, diminui o comprometimento da empresa em expandir sua presença, ampliar suas parcerias e apoiar as necessidades do Brasil em termos de segurança. Nas próximas semanas, nós trabalharemos com a Força Aérea Brasileira (FAB) para entender melhor sua decisão. Nossa participação na concorrência F-X2 ofereceu a oportunidade de estabelecer parcerias importantes e colaboração com a indústria e o governo brasileiro, as quais continuaremos a expandir independentemente da decisão do F-X2".
Tradução: Pássaro de Ferro
Boeing F/A-18E Super Hornet |
Já a Boeing comentou a decisão de Brasília nos seguintes termos:
"A Boeing está ciente sobre o anúncio do governo brasileiro de que o caça F/A-18E/F Super Hornet não foi selecionado para participar das negociações contratuais da concorrência F-X2. Embora decepcionante para a Boeing, a decisão, de forma alguma, diminui o comprometimento da empresa em expandir sua presença, ampliar suas parcerias e apoiar as necessidades do Brasil em termos de segurança. Nas próximas semanas, nós trabalharemos com a Força Aérea Brasileira (FAB) para entender melhor sua decisão. Nossa participação na concorrência F-X2 ofereceu a oportunidade de estabelecer parcerias importantes e colaboração com a indústria e o governo brasileiro, as quais continuaremos a expandir independentemente da decisão do F-X2".
Tradução: Pássaro de Ferro
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