Kfir C-12 da FA Colombiana |
O recente sobrevoo de bombardeiros russos Tupolev Tu-160 Blackjack sobre território colombiano, rota cumprida na ocasião por essas aeronaves durante voos de ida e volta entre Venezuela e Nicarágua, reacendeu as discussões dentro do governo da Colômbia no âmbito do fortalecimento da aviação de combate do país. Fontes militares colombianas confirmaram a sua disposição de promover a elevação das capacidades aerotáticas da Força Aérea da Colômbia (FAC). Essa movimentação está de acordo com a constatação de que os Kfir C-10/C-12 de origem israelita, avião de combate mais avançado em serviço naquele país e enviado para acompanhar os bombardeiros russos, não teria capacidade suficiente para impor resistência no caso de uma ação mais abrangente.
Segundo o portal “Jane’s Defence Weekly”, o chefe de operações da FAC, general Carlos Bueno Vargas, anunciou em Londres durante uma conferência internacional de imprensa, que o governo do seu país está a considerar varias opções de compra em termos de modelos de caças. Entre as plataformas citadas por Vargas figuram o Lockheed Martin F-16 (de que se fala com insistência já há alguns meses, mesmo antes do incidente com os Tupolev), o russo Sukhoi Su-30 Flanker C, versões adaptadas dos Dassault Rafale e Mirage 2000 e o sueco Saab JAS 39 Gripen.
Segundo o general, o episódio envolvendo os Tu-160 trouxe à tona a necessidade de adoção de sistemas de defesa aérea de alerta antecipado e controlo. A FAC já demonstrou recentemente interesse em incluir na sua frota, aeronaves AEW (Airborne Early Warning- Alerta Aéreo Antecipado), sendo que um dos possíveis candidatos é o modelo desenvolvido pela Israel Aerospace Industries (IAI) a partir do jato executivo Gulfstream G550.
A maioria dos 23 aviões de combate Kfir que figuram no inventário da FAC, foram recentemente modernizados para o padrão C-10/C-12, incorporando itens de quarta geração. Mais recentemente, o governo de Bogotá iniciou um programa que visa a seleção de um substituto dos veteranos Cessna A-37 Dragonfly e Rockwell OV-10 Bronco da FAC, cuja plataforma poderá ser um jato puro ou turboélice, incluindo o A-29 Super Tucano da Embraer Defesa e Segurança (EDS), dotado de sistemas mais avançados.
Segundo o portal “Jane’s Defence Weekly”, o chefe de operações da FAC, general Carlos Bueno Vargas, anunciou em Londres durante uma conferência internacional de imprensa, que o governo do seu país está a considerar varias opções de compra em termos de modelos de caças. Entre as plataformas citadas por Vargas figuram o Lockheed Martin F-16 (de que se fala com insistência já há alguns meses, mesmo antes do incidente com os Tupolev), o russo Sukhoi Su-30 Flanker C, versões adaptadas dos Dassault Rafale e Mirage 2000 e o sueco Saab JAS 39 Gripen.
Segundo o general, o episódio envolvendo os Tu-160 trouxe à tona a necessidade de adoção de sistemas de defesa aérea de alerta antecipado e controlo. A FAC já demonstrou recentemente interesse em incluir na sua frota, aeronaves AEW (Airborne Early Warning- Alerta Aéreo Antecipado), sendo que um dos possíveis candidatos é o modelo desenvolvido pela Israel Aerospace Industries (IAI) a partir do jato executivo Gulfstream G550.
A maioria dos 23 aviões de combate Kfir que figuram no inventário da FAC, foram recentemente modernizados para o padrão C-10/C-12, incorporando itens de quarta geração. Mais recentemente, o governo de Bogotá iniciou um programa que visa a seleção de um substituto dos veteranos Cessna A-37 Dragonfly e Rockwell OV-10 Bronco da FAC, cuja plataforma poderá ser um jato puro ou turboélice, incluindo o A-29 Super Tucano da Embraer Defesa e Segurança (EDS), dotado de sistemas mais avançados.
Fonte: Tecnologia & Defesa
Adaptação: Pássaro de Ferro
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