Foto: FAP
A Fase Avançada em Aviões de Combate
ministrada na esquadra 103 é essencialmente dividida em dois grandes
blocos: Ar-Ar e Ar-Chão.
O bloco Ar-Ar, que decorre neste momento, é composto pelo BFM - Basic Fighting Manouvers (1 contra 1), ACM - Air Combat Manouvers (2 contra 1) e TI - Tactical Intercepts (2 contra 1 de dia e 1 contra 1 nocturno).
Na primeira modalidade, os Pilotos em curso exploram todo o envelope de voo do Alpha-Jet procurando ganhar ou manter a vantagem em relação ao adversário. Embora os factores de carga (forças G) e a velocidade sejam inferiores aos do F-16 não existe margem para erros pelo que a preparação física e mental são essenciais.
No ACM o conceito de parelha é introduzido do ponto de vista táctico. Partindo de uma posição de desvantagem, as aeronaves manobram de forma a anular a vantagem do opositor.
Se o um contra um já era exigente, a introdução de uma terceira aeronave obriga a que se exija uma extrema disciplina em voo e completo respeito pelas regras de segurança.
Na terceira modalidade (TI) os pilotos abandonam a arena visual e a parelha é guiada pelos Controladores de Defesa Aérea até ao adversário. Em casos extremos, este encontro pode terminar numa situação já treinada anteriormente, o ACM.
Esta missão também é voada de noite mas apenas em um contra um para identificação da aeronave estranha.
Nas Esquadras 201 e 301 os pilotos continuarão a ter este treino com um grau de complexidade muito superior.
É assim que se forja a ponta da lança.
O bloco Ar-Ar, que decorre neste momento, é composto pelo BFM - Basic Fighting Manouvers (1 contra 1), ACM - Air Combat Manouvers (2 contra 1) e TI - Tactical Intercepts (2 contra 1 de dia e 1 contra 1 nocturno).
Na primeira modalidade, os Pilotos em curso exploram todo o envelope de voo do Alpha-Jet procurando ganhar ou manter a vantagem em relação ao adversário. Embora os factores de carga (forças G) e a velocidade sejam inferiores aos do F-16 não existe margem para erros pelo que a preparação física e mental são essenciais.
No ACM o conceito de parelha é introduzido do ponto de vista táctico. Partindo de uma posição de desvantagem, as aeronaves manobram de forma a anular a vantagem do opositor.
Se o um contra um já era exigente, a introdução de uma terceira aeronave obriga a que se exija uma extrema disciplina em voo e completo respeito pelas regras de segurança.
Na terceira modalidade (TI) os pilotos abandonam a arena visual e a parelha é guiada pelos Controladores de Defesa Aérea até ao adversário. Em casos extremos, este encontro pode terminar numa situação já treinada anteriormente, o ACM.
Esta missão também é voada de noite mas apenas em um contra um para identificação da aeronave estranha.
Nas Esquadras 201 e 301 os pilotos continuarão a ter este treino com um grau de complexidade muito superior.
É assim que se forja a ponta da lança.
Fonte: Força Aérea Portuguesa
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