Classe Mistral Foto: NetMarine |
Após o ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, ameaçar a Rússia o cancelamento do contrato para a construção dos navios de guerra Mistral, o primeiro dos quais já em testes de mar, qualificou ainda a situação na Crimeia como “a maior crise desde a época da guerra fria”, acrescentando que “admite uma resposta militar a estas ações da Rússia”.
“Após um certo limite haverá reação. Inicialmente a França pode dissolver o contrato com a Russia para o fornecimento de dois navios Mistral, que estão a ser construídos agora em Saint Nazaire. Se Putin continuar a fazer o que está a fazer, podemos examinar a opção de revogação destes fornecimentos”, apontou Fabius. Além disso, pronunciou-se a favor do congelamento dos ativos dos oligarcas russos na Grã-Bretanha.
“Após um certo limite haverá reação. Inicialmente a França pode dissolver o contrato com a Russia para o fornecimento de dois navios Mistral, que estão a ser construídos agora em Saint Nazaire. Se Putin continuar a fazer o que está a fazer, podemos examinar a opção de revogação destes fornecimentos”, apontou Fabius. Além disso, pronunciou-se a favor do congelamento dos ativos dos oligarcas russos na Grã-Bretanha.
De Moscovo no entanto, chegou a resposta, pelo vice-ministro da Defesa da Rússia, Yuri Borisov, segundo o qual a Rússia exigirá à França a indemnização de todas as perdas se o fornecimento dos porta-helicópteros Mistral for cancelado.
Já hoje 20 de março, na reunião dos líderes da União Europeia em que também participa Pedro Passos Coelho, François Hollande anunciou o corte de relações com Moscovo, aguardando-se para mais tarde uma posição oficial da UE, face à situação na Ucrânia.
Fonte: Voz da Rússia e outras
Adaptação: Pássaro de Ferro
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