F-16AM da Dinamarca
Recentemente a Dinamarca lançou o concurso para vários fabricantes de aeronaves, com vista à substituição da sua frota de caças F-16AM/BM .
A nota do concurso foi enviada para quatro líderes de mercado da aviação militar, a saber : Boeing -F/A-18F Super Hornet, Eurofighter Typhoon - do consórcio europeu, o F- 35A da Lockheed Martin e a sueca Saab - JAS-39 Gripen. Nesta lista, note-se a clara ausência da Dassault Aviation, que poderia concorrer com o Rafale.
Uma primeira decisão pode ser tomada em meados de 2015, com vários critérios essenciais a ter em conta, tais como a modernização dos equipamentos de meia-idade e o custo de manutenção e operação. Além disso, o fabricante que ganhar a compra terá de ser capaz de cooperar com empresas dinamarquesas, numa estratégia para salvaguardar alguns aspetos da indústria daquele país nórdico.
De acordo com autoridades dinamarquesas, a nova unidade da Força Aérea Real da Dinamarca pode entrar em serviço nos anos 2020/2024, altura em que o F-16 terá atingido os 45 anos...
A Dinamarca é uma das partes envolvidas no programa "Joint Strike Fighter" desde 2002. Na verdade, o país participa nos voos de teste e desenvolvimento do F-35.
De acordo com autoridades dinamarquesas, a nova unidade da Força Aérea Real da Dinamarca pode entrar em serviço nos anos 2020/2024, altura em que o F-16 terá atingido os 45 anos...
A Dinamarca é uma das partes envolvidas no programa "Joint Strike Fighter" desde 2002. Na verdade, o país participa nos voos de teste e desenvolvimento do F-35.
Sendo um signatário de "Nível 3", a Dinamarca não tem obrigação de comprar o F-35, o que se pode vir a revelar ser uma vantagem, dado o alto custo do aparelho (F-35) e respetiva implementação.
A Real Força Aérea da Dinamarca tem uma frota de 36 caças F- 16AM para missões operacionais e 10 F -16BM mais vocacionados para a formação de pilotos de caça.
Fonte: DA
Tradução e adaptação: Pássaro de Ferro
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