Um destacamento da Esquadra 601 - Lobos partiu rumo ao continente africano no dia 14 de abril, para participar no exercício Obangame 2014, da Marinha norte-americana.
O exercício, de âmbito conjunto e combinado, envolve militares da Força Aérea e da Marinha, que participam com a aeronave P-3C CUP+ da Esquadra 601 – “Lobos” e com a fragata NRP Bartolomeu Dias.
O Obangame decorre de 14 a 26 de abril, sob a alçada da Componente Naval do Comando norte-americano em África (U.S. AFRICOM-United States Africa Command), que faz parte de um total de seis Comandos Estratégicos do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América.
O U.S. AFRICOM é responsável por várias iniciativas envolvendo operações reais, bem como por exercícios combinados e ações de cooperação com outras nações relacionadas com a segurança.
Este exercício é o quarto da sua série e, tal como outros do género (Saharan Express e Phoenix Express), tem como objetivo mobilizar as nações do oeste africano, Europa e América. O que permite criar sinergias através das ações que envolvem interoperabilidade de meios das várias nações. A finalidade será a de prevenir e/ou impedir ações criminosas, de pirataria, narcotráfico e armas, entre outras, nas águas do Golfo da Guiné.
O empenhamento envolve várias nações do continente africano, incluindo as insulares (como Cabo Verde) e as suas águas costeiras. Participam no exercício – para além de Portugal - Alemanha, Angola, Bélgica, Benim, Brasil, Camarões, Costa do Marfim, Dinamarca, Estados Unidos da América, Espanha, França, Gabão, Gana, Guiné Equatorial, Holanda, Itália, Nigéria, Republica do Congo, São Tomé e Príncipe, Togo e Turquia.
Durante o Obangame os militares vão treinar embarques e a sua monitorização, abordagens a navios suspeitos, operações aéreas de patrulhamento e ainda ações de fiscalização a meios de superfície. Vão também realizar exercícios de comunicações, culminando com a partilha de informação relativamente a lições aprendidas. Dada a experiência da Esquadra 601 em operações de ambiente marítimo (e os sensores de que dispõe), o seu empenhamento vai centrar-se no patrulhamento, monitorização e recolha de informações para compilação do panorama de superfície.
O exercício, de âmbito conjunto e combinado, envolve militares da Força Aérea e da Marinha, que participam com a aeronave P-3C CUP+ da Esquadra 601 – “Lobos” e com a fragata NRP Bartolomeu Dias.
O Obangame decorre de 14 a 26 de abril, sob a alçada da Componente Naval do Comando norte-americano em África (U.S. AFRICOM-United States Africa Command), que faz parte de um total de seis Comandos Estratégicos do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América.
O U.S. AFRICOM é responsável por várias iniciativas envolvendo operações reais, bem como por exercícios combinados e ações de cooperação com outras nações relacionadas com a segurança.
Este exercício é o quarto da sua série e, tal como outros do género (Saharan Express e Phoenix Express), tem como objetivo mobilizar as nações do oeste africano, Europa e América. O que permite criar sinergias através das ações que envolvem interoperabilidade de meios das várias nações. A finalidade será a de prevenir e/ou impedir ações criminosas, de pirataria, narcotráfico e armas, entre outras, nas águas do Golfo da Guiné.
O empenhamento envolve várias nações do continente africano, incluindo as insulares (como Cabo Verde) e as suas águas costeiras. Participam no exercício – para além de Portugal - Alemanha, Angola, Bélgica, Benim, Brasil, Camarões, Costa do Marfim, Dinamarca, Estados Unidos da América, Espanha, França, Gabão, Gana, Guiné Equatorial, Holanda, Itália, Nigéria, Republica do Congo, São Tomé e Príncipe, Togo e Turquia.
Durante o Obangame os militares vão treinar embarques e a sua monitorização, abordagens a navios suspeitos, operações aéreas de patrulhamento e ainda ações de fiscalização a meios de superfície. Vão também realizar exercícios de comunicações, culminando com a partilha de informação relativamente a lições aprendidas. Dada a experiência da Esquadra 601 em operações de ambiente marítimo (e os sensores de que dispõe), o seu empenhamento vai centrar-se no patrulhamento, monitorização e recolha de informações para compilação do panorama de superfície.
Fonte: Força Aérea Portuguesa
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