Esta página completou recentemente 10 anos de existência.
Passou por várias fases, desde blogue de histórias com aviões, até página de notícias sobre aviação, sempre com amplo destaque para a aviação militar e nela já colaboraram muitas pessoas, factos que a tornaram uma referência nacional no domínio da aviação.
Mas, como tudo, é dinâmica e sofre com a dinâmica. Muda.
Quando nos primeiros dia de janeiro anunciei a retoma das edições no Pássaro de Ferro, depois de uma paragem quase total de 8 meses, estava bem ciente do risco do anúncio. Risco entendido como dificuldade em manter os padrões anteriores. Mas prevendo isso, o anúncio e os pressupostos foram claros.
Neste momento o Pássaro de Ferro é mantido praticamente apenas por mim, seu fundador.
O projeto está restringido apenas ao site principal, Arquivo de Imprensa e página de Facebook.
Relativamente ao site principal, nestes 5 meses registam-se uma vintena de edições, aquelas que foram possíveis tendo em conta a mudança de circunstâncias e de paradigma. Mesmo com esta pouca frequência de publicação, no mesmo período, já se registaram muito perto de 45 mil visualizações.
Elas foram/são a prova de vida e de ligação ao mundo da aviação que, de forma quase sanguínea, é inseparável do seu mentor.
Representam um regresso às origens e ao básico que norteou a génese e o crescimento desta ideia. Crónicas da Aviação, escritas agora ao sabor da disponibilidade, sem prazos, sem obrigações, sem a pressa da notícia.
Neste momento o Pássaro de Ferro é mantido praticamente apenas por mim, seu fundador.
O projeto está restringido apenas ao site principal, Arquivo de Imprensa e página de Facebook.
Relativamente ao site principal, nestes 5 meses registam-se uma vintena de edições, aquelas que foram possíveis tendo em conta a mudança de circunstâncias e de paradigma. Mesmo com esta pouca frequência de publicação, no mesmo período, já se registaram muito perto de 45 mil visualizações.
Elas foram/são a prova de vida e de ligação ao mundo da aviação que, de forma quase sanguínea, é inseparável do seu mentor.
Representam um regresso às origens e ao básico que norteou a génese e o crescimento desta ideia. Crónicas da Aviação, escritas agora ao sabor da disponibilidade, sem prazos, sem obrigações, sem a pressa da notícia.
O Pássaro de Ferro, em bom rigor, é algo que qualquer pessoa pode fazer. A internet é, nesse aspeto, tremendamente democrática e dada, por isso, à multiplicidade de género.
O Pássaro de Ferro não pertence a nenhum grupo de comunicação, não se orienta por qualquer espécie de determinismo comercial, político e/ou ideológico e, por isso, é um espaço livre, mantido por um cidadão igualmente livre que gosta de aviões e de escrever sobre eles.
Não correm - o editor e as páginas- atrás de protagonismo, de fama, não se colocam em bicos de pés, não se auto-promovem como produto e, por isso, o Pássaro de Ferro é um espaço livre e descomprometido.
A página de Facebook, desde janeiro passado – portanto em escassos 5 meses - conquistou perto um milhar de novos seguidores, estando já a acercar-se rapidamente dos 8 mil. E é vista por vários milhares de pessoas por dia, dezenas de milhar por mês (entre 80 a 100 mil…)
Nela são publicadas fotografias, vídeos e ligações a artigos de interesse nesta área e, obviamente, às atualizações feitas no site e no arquivo.
Como seu administrador, lamento não publicar mais fotografias de autores nacionais. A página está , como sempre esteve, aberta a fazê-lo, mas muitos autores preferem manter-se – legitimamente, claro – nos seus próprios quintais, nos seus exclusivos e nas suas próprias páginas (de Facebook e outras) e, portanto, o Pássaro de Ferro não mendiga nem mendigará, enquanto se mantiver no ativo, colaborações de quem não as quiser dar ou a isso estiver disposto, seja lá porque razão for.
Portanto, o Pássaro de Ferro existe, neste momento, desta forma.
Poderia ser melhor, mas também poderia ser pior.
Obrigado a todos os que o seguem.
António Luís
Fundador e Editor do Pássaro de Ferro