SA-316 Alouette III - Esquadra 552- Zangões
A Força Aérea Portuguesa comemorou, a 1 de julho passado, os 66 anos como ramo independente das Forças Armadas.
Os elementos principais de uma arma aérea, são os Homens e as Máquinas que operam, em estreita relação de confiança mútua, quase como se apenas de um só se tratasse.
Aos 66 anos, a Força Aérea Portuguesa enfrenta tremendos desafios, porque os tempos são incertos e a operação dos seus meios cumpre essa incerteza, fruto do compasso do tempo e de opções que, no mínimo, podem (e devem) ser discutiveis, porque delas depende, inclusivamente, a possibilidade do seu próprio futuro e das missões que lhe estão confiadas.
Mas isto é matéria para quem decide, ao nível político (de que tudo depende...) e ao nível da própria Força Aérea e dos que a pensam.
Aos militares da Força Aérea cabe operar os meios e enobrecer o ato do voo, cumprindo os objetivos - humanos, militares, sociais... operacionais.
Aos que contemplam o voo das máquinas, por cima de todas as dores de pescoço, ficam os arrepios na espinha de ver, ouvir e sentir, o seu troar tremendo.
Com respeito, com orgulho e com confiança.
Porque as nações e os seus valores também se fazem disso.
Em Évora, a Força Aérea fez desfilar os seus meios operacionais, dando-se a conhecer um pouco mais.
Ficam as imagens do Paulo Fernandes, a quem o Pássaro de Ferro agradece, de novo!
Ficam as imagens do Paulo Fernandes, a quem o Pássaro de Ferro agradece, de novo!
TB-30 Epsilon - Esquadra 101-Roncos
C-130H Hércules - Esquadra 501-Bisontes
Dassault Falcon 50 - Esquadra 501-Linces
EH-101 Merlin - Esquadra 751-Pumas
F-16M - Esquadras 201-Falcões e 301-Jaguares
Nota: As opiniões expressas nesta edição, vinculam apenas o seu autor.
Texto: António Luís
Fotografia: Paulo Fernandes
Fotografia: Paulo Fernandes
Os Alouette III ainda estão no Activo? Grandes máquinas. Voei neles entre 66 e 69 na BA3 - Tancos.
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