Descolagem do 15108
Na passada 2ª feira, dia 19 de novembro, quatro caças F-16 da Força Aérea Portuguesa aterraram no Aeródromo de Manobra nº3, no Porto Santo.
Sempre que estas aeronaves se deslocam à Região Autónoma da Madeira (RAM), salta logo pertinente a questão: para quando um destacamento permanente de alerta destes aparelhos naquela zona?
E a questão ganha corpo ainda mais consistente quando se percebe que o radar do Pico do Arieiro - na Ilha da Madeira - já é uma realidade.
Os 4 caças a sobrevoar a Madeira. (Foto: Força Aérea Portuguesa)
Enquanto estas questões não são respondidas com "propriedade e sobriedade" até, resta praticamente a necessidade de fazer o registo das raras ocasiões em que aeronaves de combate se deslocam ao AM3.
Descolagem do 15112 e 15120
É que em tempos recuados, algures durante a primeira "Guerra do Golfo", em 1991, estiveram estacionados no Porto Santo, "para qualquer eventualidade", alguns A-7P Corsair II, na altura a ponta da lança da arma aérea nacional. Os registos dessa presença e passagem são raros e sonegam-se a uma certa escrita da História.
Para combater a raridade destes eventos, fica o registo simples dos quatro aparelhos que estiveram na RAM por algumas horas.
Descolagem do 15131
Fotos cedidas por Artur Neves a quem o Pássaro de Ferro agradece.
Este assunto precisa ser debatido .
ResponderEliminarPortugal precisa comprar caças de ataque ligeiro /treino de dois lugares
há várias hipóteses :
o italiano Alenia Aermacchi M-346 Master
o americano/coreano T-50 Golden Eagle
ou o mais barato o checo
Aero L-159 Alca
tanto para destacar em Beja como em Porto Santo .
Os F-16 não são para apanhar avionetas e é um desperdício de combustível:
Os políticos deixaram apodrecer os alpha jets e agora recusam-se a equipar devidamente a forca aérea ou a marinha que também pode ter aviões, como o exército também poderia ter helicópteros , aliás o exército português é o único do mundo que não tem helicópteros
Temos que por mais intensidade no debate sobre esta questão.
e já agora os F-16 também estão a ficar velhinhos , há novos F-16 a saírem da fábrica nos Estados Unidos.
Substituir F16 por novos não é na minha opinião uma solução PC. Adquirir usados em melhor estado a semelhança do que se fez no passado, pode ser uma solução, prolongando a vida útil por meio do upgrade para o padrão mais recente mas não matando a hipótese, mais tarde, de um novo avião.
EliminarO caso dos alphajet não foi um caso político, mas operacional, a frota não era assim tão barata de manter como inicialmente era, o desgaste estrutural era um problema e acreditava se que a instrução poderia facilmente ser feita fora, algo que agora se revela como sendo falso, mas em momento algum alguém relatou que a frota estava a apodrecer por falha política, para não falar que no tocante ao valor militar, o avião estava de facto obsoleto.
Sequer pensar em aviões na Marinha não só não faz sentido, como a mera sugestão não faz o mínimo de sentido, aviões na força aérea. O exército, esse sim, podia fazer uso de helicópteros.
Algumas correções....
Eliminar*aviões "é" na força aérea"
*"Podia fazer uso de helicopteros", tal como a Marinha também o faz.