Quando se completa sensivelmente metade do período de destacamento de quatro F-16 das Esquadras 201 e 301 da Força Aérea Portuguesa na Islândia, e a rotação do pessoal, o Estado Maior General das Forças Armadas fez um balanço das atividades realizadas debaixo de "condições climatéricas extremas".
A Força Nacional Destacada encontra-se a desempenhar a missão da NATO “Icelandic Air Policing”, na Base Aérea de Keflavík, continuando "a superar todos os desafios que, desde 1 de Fevereiro, tem encontrado na Islândia." segundo pode ler-se na publicação partilhada nas redes sociais pelo EMGFA.
A operar na Islândia em pleno Inverno, as condições meteorológicas adversas são "o maior desafio para este destacamento que, ainda assim, tem respondido com um nível de prontidão de excelência."
O Destacamento tem maximizado a atividade aérea, com o objetivo de treinar procedimentos e manobras em condições meteorológicas adversas, tanto de dia como de noite, tendo realizado até ao momento 51 missões em 110 horas de voo.
A prontidão demonstrada, confirma assim a capacidade dos militares portugueses para cumprir missões de policiamento aéreo, em qualquer teatro de operações.
O Destacamento na Islândia tem uma duração prevista de aproximadamente dois meses, não estando claro até que ponto a situação de tensão com a Rússia poderá alterar o tempo inicialmente definido.
A Força Aérea Portuguesa tem além disso, seis F-16 atribuídos à Very high readiness Joint Task Force da NATO em 2022, podendo ser requisitados pela Aliança Atlântica, com um tempo de prontidão de sete dias.
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