Foto: FAP |
Segundo publicação na rede social Instagram da Esquadra 751, o curso HTIC 23 qualificou um total de seis instrutores, entre pilotos e tripulantes de cabine.
Com fase prática levada a cabo em Papa, na Hungria, entre 2 e 20 de Outubro, o HTIC é "o culminar de uma série de formações organizadas pela EDA, com o objetivo de dotar os países membros com conhecimento e capacidade para operar em conjunto com outros países, em diversos ambientes desafiadores," tal como pode ler-se na nota de imprensa publicada pela Força Aérea.
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Desempenhando um papel crucial na formação das tripulações em geral e, em particular, de instrutores, para a utilização eficiente de helicópteros em operações táticas, o HTIC permite aos militares estarem preparados para participar em operações de contingência, segurança e defesa mútua, em conformidade com a Política Comum de Segurança e Defesa da Europa. Paralelamente, os militares que concluem com êxito o curso são internacionalmente reconhecidos como instrutores táticos, o que lhes permite formar futuras tripulações no seu país de origem e apoiar os programas do Helicopter Exercise Programme (HEP).
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Desde 2021 que a Força Aérea tem destacado militares da Esquadra 751 para aquele curso, permitindo que os “Pumas” alcancem qualificações de Ouro, Prata ou Bronze. Esta será a primeira vez que um militar da Esquadra atingirá o nível de qualificação de Ouro, "o que reflete a capacidade e a dedicação para com o programa, dos militares nomeados" termina a notícia da FAP.
CSAR. C. S. A. R.. Isso, sim! O resto é conversa. Talvez, caso venhamos a adquirir o Super Tucano ou outra aeronave que se adeque a essa função. Um "talvez" muito remoto, concerteza que sim.
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