Não se sabe para já se o modelo a adquirir já está escolhido, ou se a aquisição será por concurso aberto |
O Ministério da Defesa publicou hoje, 17 de outubro de 2024, um Despacho que autoriza o Exército Português a realizar "despesa com a aquisição de meios de asa rotativa, formação, componentes e sustentação".
Esta parece ser finalmente a execução do programa «Helicópteros de Apoio, Proteção e Evacuação (HAPE)", e que conta com uma dotação orçamental de cerca de 40,9M EUR, faseada entre 2024 e 2029, proveniente da Lei de Programação Militar.
O documento define que as aeronaves que venham a dotar o Sistema de Forças "deverão ser médias e de natureza multitarefa (multirole), com capacidade de serem armadas para operações de apoio, proteção e evacuação de Forças Terrestres, mas igualmente aptas para emprego em missões de Apoio Militar a Emergências Civis (AMEC), numa perspetiva de duplo uso". Do documento não consta contudo, o número de aeronaves a adquirir nem os moldes da aquisição.
Aguardemos mais desenvolvimentos.
13 Comentários:
Honestamente 40milhoes para este tipo de programa penso que é muito limitado...aquisição de meios formação de Pilavs...formação de equipas de apoio, mecânicos, infraestruturas...enfim valor aquém do esperado...
Leonardo...airbus...Arista ???
Vamos ver
la vem historia
se forem espertos compram uma modificacao do koala, ja que as pecas poderao ser iguais e a comprar em lote mais barata
3 ou 4 Helis ? No coments....
No minimo dos minimos 6 helis para se ter sempre 4 disponiveis para helitransportar um pelotao de assalto 30 a 40 infantes ora com 3 podemos fazer um heliassalto com 1 ou 2 helis e transportar uma ou duas seccoes 10 a 20 infantes num campo de batalha moderno e comvencional este numero e ridiculo, nao tenho palavras!!!
E o que verdadeiramente significam esses números? Eu não sei o que isso é!
Peço-lhe que esqueça a questão que coloquei antes. Não faz sentido a pergunta, porque também já respondeu corretamente. As minhas desculpas pelas pressas.
O melhor helicóptero é o Black Hawk, mas 40 milhões???!!! Absurdo, completamente ridículo para um programa destes.
O aw119 é um heli ligeiro.
O mínimo aceitável seria um número de helis médios suficientes para transportar uma CAt, completa e não um simples pelotão. Se se optar pelo UH-60L/M, escolha lógica pois partilhariam a linha de sobressalentes e MNT, com os nove ALPHA E LIMA recentemente adquiridos, o número de helis rondaria a entre dez e doze.
É o melhor porque se está a ver que, em função dos recursos e do "milagre da multiplicação" de h-60, não há outra opção possível! Muito bom negócio paea os americanos. Seria muito interessante saber se , mesmo com o dinheiro envolvido agora, não estariamos a pagar por um exemplar novo de há mais de 25 anos ou até menos tempo!
Neste pais gastam 20 mil milhões euros com bancos ainda agora vão pedir autorização para gastar mais 200 milhões de euros para bancos falidos e põe 40 milhões de euros para comprar helicópteros para exército português e ridiculo
Especificamente sobre este helicóptero, a conciliação entre ser um instrumento de guerra e auxiliar eficazmente no combate ás chamas, por causa da sua capacidade de transporte de água, é, sem dúvida, a melhor que existe para a FA. Isto, assumindo que o blackhawk se ajusta melhor às exigências portuguesas, excluindo todo o resto, para simplificar. Porém, não o é melhor, em termos de capacidade de transporte de água. Esse recorde pertence aos Kamov, sem dúvida.
Especificamente para a Força Aérea, a escolha não está má, mas não seria a minha escolha preferida.
Alguém sabe a preferência da FA?
Se me perguntarem a mim, qual o melhor helicóptero de transporte para o Exército português, para mim, não tenho a menor dúvida que o Mi-8 era o ideal. Bem mais barato de adquirir em relação aos helicópteros de outras , existem às dezenas de milhares, ainda em produção, com uma excelente capacidade interna e externa, extremamente fiável, espaçoso, etc. Talvez este, o segundo mais versátil a seguir ao blackhawk.
No entanto, seja que aeronave for, a engenhosidade do ser humano é a resposta a um possível obstáculo. Basta ver a variedade de aeronaves adaptadas, seja na sua estrutura ou não, que se pode conhecer para os devidos efeitos. Logo, o que é difícil é aceitar uma desculpa ou uma atitude passiva também na questão especifica dos incêndios.
Seria muito interessante perguntar a quem de direito se teremos que ir buscar os submarinos para apagar os incêndios.
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